O ministro Mário Lino quer explicações sobre as notícias que apontam para um recuo do projecto do TGV em Espanha, já que pressionou para que o projecto andasse mais depressa cá no burgo, por causa do adiantamento das coisas no outro lado da fronteira, e, afinal, parece que o adiantamento não é tão grande como se esperava.
É a eterna mania de ir atrás dos outros, sem perceber que não temos capacidade para isso, numa de armar ao pingarelho perante os nossos parceiros europeus.
Eu, se fosse a ministra espanhola, metia a carta no lixo e mandava o ministro Lino dar uma curva.
“Nós é que estamos, lentamente, a invadir esse cantinho à beira-mar plantado, caro senhor, e não temos que dar explicações a ninguém, muito menos, aos invadidos.”, seria parte da minha missiva ao ministro português.
É a eterna mania de ir atrás dos outros, sem perceber que não temos capacidade para isso, numa de armar ao pingarelho perante os nossos parceiros europeus.
Eu, se fosse a ministra espanhola, metia a carta no lixo e mandava o ministro Lino dar uma curva.
“Nós é que estamos, lentamente, a invadir esse cantinho à beira-mar plantado, caro senhor, e não temos que dar explicações a ninguém, muito menos, aos invadidos.”, seria parte da minha missiva ao ministro português.
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