Após a eliminação de Portugal, com ou sem surpresa, os restantes jogos dos quartos de final deste Europeu trouxeram alguns resultados considerados, por muita da populaça entendida nestes meandros, como inesperados.
Ressalvo, no entanto, que, pelo que vi, estes resultados são justos, por tudo o que as diversas equipas fizeram nos vários jogos destes quartos de final.
Ou seja, mesmo naqueles jogos em que se teve que recorrer às grandes penalidades para apurar um vencedor, o resultado foi justo e nada teve a ver com a chamada “lotaria dos penaltis”.
Ressalvo, no entanto, que, pelo que vi, estes resultados são justos, por tudo o que as diversas equipas fizeram nos vários jogos destes quartos de final.
Ou seja, mesmo naqueles jogos em que se teve que recorrer às grandes penalidades para apurar um vencedor, o resultado foi justo e nada teve a ver com a chamada “lotaria dos penaltis”.
Croácia 1 – Turquia 3 (Após grandes penalidades)
A mais cotada Croácia bem que tentou, e lá foi conseguindo estar em vantagem durante grande parte do jogo, mas os turcos, considerados teoricamente mais fracos, demonstraram o que é ter garra e que nada está perdido até ao apito final, empatando a jogatana já em período de descontos do prolongamento.
Holanda 1 – Rússia 3
Digamos que este foi, até agora, “o jogo” do Euro 2008, onde, mesmo os mais totós no que toca a futebol, perceberam o que é uma lição na arte de bem jogar.
Os Russos dominaram, sem dúvida, e só mesmo a genial eficiência de Van Nistelrooy, ao empatar o jogo perto do final regulamentar, permitiu, aos Holandeses, acalentar alguma esperança para o prolongamento.
Esqueceram-se dum gajo chamado Arshavin que jogou, marcou, deu a marcar e, se é que não o recebeu, merecia o título de melhor do jogo.
Um jogão e a confirmação do que, para muitos, era, no mínimo, pouco plausível: a Rússia é uma séria candidata ao título.
Os Russos dominaram, sem dúvida, e só mesmo a genial eficiência de Van Nistelrooy, ao empatar o jogo perto do final regulamentar, permitiu, aos Holandeses, acalentar alguma esperança para o prolongamento.
Esqueceram-se dum gajo chamado Arshavin que jogou, marcou, deu a marcar e, se é que não o recebeu, merecia o título de melhor do jogo.
Um jogão e a confirmação do que, para muitos, era, no mínimo, pouco plausível: a Rússia é uma séria candidata ao título.
Espanha 4 – Itália 2 (Após grandes penalidades)
22 de Junho de 2008 fica marcado na história do futebol Espanhol, primeiro, porque a selecção de “nuestros hermanos” não batia, em jogos oficiais, a sua congénere Italiana desde 1920, ou seja, há 88 anos, e, segundo, porque quebraram um jejum de presenças num Europeu de 24 anos.
O jogo não foi, nem de perto nem de longe, nada espectacular. Antes pelo contrário, foi estupidamente maçudo, fruto das cautelas excessivas por parte das duas equipas, bem patente no resultado de zero a zero no final do prolongamento.
Ainda assim, o resultado das grandes penalidades premeia a equipa que mais fez pela vida durante os 120 minutos de jogo.
Dias 25 e 26 jogam-se as duas meias-finais com a Alemanha a defrontar a Turquia (pelos vistos desfalcada duma porrada de jogadores, ao ponto de ter que colocar o terceiro guarda-redes a jogar numa outra qualquer posição) e a Rússia a jogar contra a Espanha.
O jogo não foi, nem de perto nem de longe, nada espectacular. Antes pelo contrário, foi estupidamente maçudo, fruto das cautelas excessivas por parte das duas equipas, bem patente no resultado de zero a zero no final do prolongamento.
Ainda assim, o resultado das grandes penalidades premeia a equipa que mais fez pela vida durante os 120 minutos de jogo.
Dias 25 e 26 jogam-se as duas meias-finais com a Alemanha a defrontar a Turquia (pelos vistos desfalcada duma porrada de jogadores, ao ponto de ter que colocar o terceiro guarda-redes a jogar numa outra qualquer posição) e a Rússia a jogar contra a Espanha.
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