Correm notícias de que os profissionais da medicina oriundos do país vizinho estão a dar de frosques cá do burgo e a deixar hospitais, centros de saúde, centros de enfermagem e outros afins a modos que desfalcados.
Já, por várias vezes, tinha referido que esta coisa de importar profissionais de saúde para engrossar as fileiras nacionais, em detrimento da populaça nacional credenciada para os mesmos efeitos, não agoirava nada de bom e parece que o tempo veio a dar-me razão.
Os profissionais espanhóis vieram fazer um pouco de curriculum, fartaram-se de pagar multas, por trazerem viaturas com matrículas espanholas e permanecerem por cá durante vários dias, aperceberam-se de que estavam a ser mal pagos e que, para continuar a exercer este tipo de profissão cá no burgo, teriam que aperfeiçoar, e muito, o nível de “portunhol” falado, o que, com a história do malfadado acordo ortográfico, começou a afigurar-se mais difícil do que, inicialmente, previsto.
Por outro lado, as próprias autoridades vizinhas, pelos vistos bem mais competentes que as cá do burgo, devem ter chegado à conclusão de que estavam a perder muita mão-de-obra especializada e decidiram atraí-los de volta a casa com ordenados, certamente, bem melhores que os praticados cá no burgo.
Resta aguardar para ver qual será a solução que as (in)competentes autoridades nacionais vão encontrar para colmatar a falta destes médicos e enfermeiros.
Irão encontrá-los, como diria o nosso estimado Presidente, na raça cá do burgo ou enveredar por outros caminhos, como encontrar médicos nas lojas chinesas que proliferam em terras lusas, potencialmente mais baratos?
Já, por várias vezes, tinha referido que esta coisa de importar profissionais de saúde para engrossar as fileiras nacionais, em detrimento da populaça nacional credenciada para os mesmos efeitos, não agoirava nada de bom e parece que o tempo veio a dar-me razão.
Os profissionais espanhóis vieram fazer um pouco de curriculum, fartaram-se de pagar multas, por trazerem viaturas com matrículas espanholas e permanecerem por cá durante vários dias, aperceberam-se de que estavam a ser mal pagos e que, para continuar a exercer este tipo de profissão cá no burgo, teriam que aperfeiçoar, e muito, o nível de “portunhol” falado, o que, com a história do malfadado acordo ortográfico, começou a afigurar-se mais difícil do que, inicialmente, previsto.
Por outro lado, as próprias autoridades vizinhas, pelos vistos bem mais competentes que as cá do burgo, devem ter chegado à conclusão de que estavam a perder muita mão-de-obra especializada e decidiram atraí-los de volta a casa com ordenados, certamente, bem melhores que os praticados cá no burgo.
Resta aguardar para ver qual será a solução que as (in)competentes autoridades nacionais vão encontrar para colmatar a falta destes médicos e enfermeiros.
Irão encontrá-los, como diria o nosso estimado Presidente, na raça cá do burgo ou enveredar por outros caminhos, como encontrar médicos nas lojas chinesas que proliferam em terras lusas, potencialmente mais baratos?
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