Suiça 2 – Portugal 0
Pois é, há quem afirme que a selecção são os vinte e não sei quantos jogadores convocados, mas a verdade é que Portugal não tem duas equipas, tendo ficado muito claro que a equipa Nacional se apoia em meia dúzia de pedras fundamentais e que nem mesmo os, normalmente, não titulares de renome e bom jogo se aguentam sem o apoio dos pilares, ainda que face a uma equipa teoricamente mais modesta.
Não acredito que o senhor Scolari tenha lido o que tenho escrito no Sempre a Produzir, mas, na eventualidade de que tal tenha
Não acredito que o senhor Scolari tenha lido o que tenho escrito no Sempre a Produzir, mas, na eventualidade de que tal tenha
acontecido, deve ter havido um tremendo mal entendido, muito provavelmente devido ao acordo ortográfico.
Quando, no post anterior relativo ao Euro 2008, me referi a experimentar outras soluções, não quis, de todo, dizer que apresentasse uma equipa de terceira categoria nem, tão-pouco, que pusesse a jogar aquela nulidade que dá pelo nome de Miguel Veloso, que não fez mais do que passear o seu duvidoso penteado pelo campo fora.
Confesso que, apesar das quatro, ou cinco, oportunidades de golo que desperdiçou na primeira parte, ao ver Portugal jogar e ao ouvir as, já habituais, baboseiras do comentador, durante essa mesma primeira parte, celebrei efusivamente o primeiro golo da Suiça, de tal modo que a minha querida mulher pediu-me que baixasse o tom não fosse algum vizinho mais zeloso e patriota vir bater à porta a pedir explicações.
Como já vem sendo hábito, Portugal descansou sobre os louros previamente obtidos e, em vez de sair em grande desta primeira fase do campeonato, saiu pela porta dos fundos, dignamente humilhado pela equipa anfitriã.
Quanto à prestação dos habituais fanáticos no pós-jogo, caso não se saiba, tirei estes últimos dias de férias, e nada melhor do que o profundo silêncio resultante da falta de alarido e buzinadelas vindas da populaça, que, habitualmente, deita os foguetes antes da festa ter acabado, para dormir sossegado e preparar o trabalho que amanhã recomeça.
De certeza que, hoje, a equipa nacional terá a mesma oportunidade.
Quando, no post anterior relativo ao Euro 2008, me referi a experimentar outras soluções, não quis, de todo, dizer que apresentasse uma equipa de terceira categoria nem, tão-pouco, que pusesse a jogar aquela nulidade que dá pelo nome de Miguel Veloso, que não fez mais do que passear o seu duvidoso penteado pelo campo fora.
Confesso que, apesar das quatro, ou cinco, oportunidades de golo que desperdiçou na primeira parte, ao ver Portugal jogar e ao ouvir as, já habituais, baboseiras do comentador, durante essa mesma primeira parte, celebrei efusivamente o primeiro golo da Suiça, de tal modo que a minha querida mulher pediu-me que baixasse o tom não fosse algum vizinho mais zeloso e patriota vir bater à porta a pedir explicações.
Como já vem sendo hábito, Portugal descansou sobre os louros previamente obtidos e, em vez de sair em grande desta primeira fase do campeonato, saiu pela porta dos fundos, dignamente humilhado pela equipa anfitriã.
Quanto à prestação dos habituais fanáticos no pós-jogo, caso não se saiba, tirei estes últimos dias de férias, e nada melhor do que o profundo silêncio resultante da falta de alarido e buzinadelas vindas da populaça, que, habitualmente, deita os foguetes antes da festa ter acabado, para dormir sossegado e preparar o trabalho que amanhã recomeça.
De certeza que, hoje, a equipa nacional terá a mesma oportunidade.
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