Portugal 2 – Turquia 0
No seu jogo inaugural, a equipa Nacional cumpriu a missão, sem, no entanto, deslumbrar.
Na minha modesta opinião, Deco voltou a provar que é peça fundamental na forma de jogar de Portugal, assumindo, como sempre, a posição de distribuidor de jogo.
Por outro lado, continuo sem entender a persistência em apostar em Nuno Gomes que, apesar das duas bolas que enviou à barra, não faz mais do que “estar à mama” e esperar que o esférico lhe caia à frente dos pés para tentar fazer o golo.
Na minha modesta opinião, Deco voltou a provar que é peça fundamental na forma de jogar de Portugal, assumindo, como sempre, a posição de distribuidor de jogo.
Por outro lado, continuo sem entender a persistência em apostar em Nuno Gomes que, apesar das duas bolas que enviou à barra, não faz mais do que “estar à mama” e esperar que o esférico lhe caia à frente dos pés para tentar fazer o golo.
Acho que, com a entrada do Nani, e consequente saída de Nuno Gomes, e a alteração do esquema de jogo, a equipa ganhou outras capacidades de ataque.
Pepe, um defesa de raiz, mereceu marcar primeiro golo de Portugal e, a avaliar pelo seu posicionamento em campo, talvez devesse era jogar ao ataque.
A jogada do segundo golo valeu, praticamente, pelo jogo todo, com a excelente arrancada do Ronaldo, a espectacular finta, e visão de jogo, do João Moutinho e a finalização do Raul Meireles.
Nota negativa para o comentador principal da TVI que, especialmente na primeira parte, não fez mais do que dizer que Portugal estava a ganhar aos pontos, quando a equipa nacional ainda não tinha marcado nenhum golo.
Devo dizer que a coisa estava de tal forma a enervar-me que, a dada altura, já ansiava pelo golo da Turquia só para obrigar este senhor a parar de dizer tantas baboseiras.
Talvez seja bom relembrar o senhor comentador que são os golos que ditam o desfecho dum jogo e não as estatísticas de posse de bola, de cantos, de quilómetros percorridos pelos diversos jogadores ou de bolas enviadas à trave.
Neste jogo, a sorte esteve do lado do comentador…
E atenção ao fulgor da populaça… Depois do jogo, saiu tudo à rua, aos gritos e buzinadelas, como se Portugal já estivesse na final, quando a equipa das quinas não fez mais do que limitar-se a jogar contra uma equipa bem mais fraca, e, muitas vezes, as mais altas expectativas podem, muito bem, sair goradas.
Parabéns à equipa e venha de lá a República Checa.
Pepe, um defesa de raiz, mereceu marcar primeiro golo de Portugal e, a avaliar pelo seu posicionamento em campo, talvez devesse era jogar ao ataque.
A jogada do segundo golo valeu, praticamente, pelo jogo todo, com a excelente arrancada do Ronaldo, a espectacular finta, e visão de jogo, do João Moutinho e a finalização do Raul Meireles.
Nota negativa para o comentador principal da TVI que, especialmente na primeira parte, não fez mais do que dizer que Portugal estava a ganhar aos pontos, quando a equipa nacional ainda não tinha marcado nenhum golo.
Devo dizer que a coisa estava de tal forma a enervar-me que, a dada altura, já ansiava pelo golo da Turquia só para obrigar este senhor a parar de dizer tantas baboseiras.
Talvez seja bom relembrar o senhor comentador que são os golos que ditam o desfecho dum jogo e não as estatísticas de posse de bola, de cantos, de quilómetros percorridos pelos diversos jogadores ou de bolas enviadas à trave.
Neste jogo, a sorte esteve do lado do comentador…
E atenção ao fulgor da populaça… Depois do jogo, saiu tudo à rua, aos gritos e buzinadelas, como se Portugal já estivesse na final, quando a equipa das quinas não fez mais do que limitar-se a jogar contra uma equipa bem mais fraca, e, muitas vezes, as mais altas expectativas podem, muito bem, sair goradas.
Parabéns à equipa e venha de lá a República Checa.
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