Já toda a gente sabe que futebol é daqueles entreténs raros no meu quotidiano, mas lá arranjei noventa minutos da minha tarde de Sábado para ver a selecção Nacional cumprir com o seu dever e enfiar dois míseros secos à fraca congénere da Georgia.
Ainda que não pretenda, nem sequer tenha aspirações a tal, ser um daqueles treinadores de bancada tão férteis cá no burgo, exerço, neste espaço, o meu direito a analisar alguns detalhes do amigável evento e o desmpenho dos jogadores da nossa selecção.
Portugal alinhou, de inicio, com aquele que se supõe ser o onze base de Scolari para o campeonato que se avizinha, e que, salvo uma ou outra excepção, até que não jogou mal, se bem que, se vão jogar assim contra equipas mais fortes do que este fraco opositor, é bom que se preparem para uns quantos calafrios ou, até mesmo, para substituir os sorrisos por lágrimas e expressões carrancudas e tristes.
Ainda que sem deslumbrar, a equipa nacional jogou bem na primeira parte e foi-se abaixo na segunda metade, fruto dum fraco entrosamento entre os jogadores, demasiado individualismo e a falta, claríssima, até mesmo para os leigos, dum distribuidor de jogo como o luso-brasileiro Deco.
Ricardo pouco se mexeu e até parecia que estava com arrepios de frio, os mesmos que muita da populaça nacional deve ter sentido quando teve que aparar um dos poucos remates feitos pela equipa adversária.
Ricardo Carvalho mostrou-se, como sempre, muito seguro em todas as vezes que interveio.
Petit jogou bem e mostrou que continua a merecer a confiança de Scolari e um lugar na selecção.
João Moutinho é baixote e, talvez por isso, viu-se pouco no jogo. Valeu-lhe o golo (bonito, sem ser espectacular) e mais uma ou outra intervenção.
Pepe mostrou-se muito activo e jogou, pode-se dizer, bem.
Bosingwa, que deve significar Silva, Nunes, Gonçalves ou outro apelido comum cá do burgo, jogou muito bem, com frieza e umas excelentes arrancadas que deixaram os opositores a léguas de distância.
Cristiano Ronaldo, o melhor do mundo, ou em vias de o ser, apareceu pouco no jogo e pouco producente, como já começa a ser costume quando se trata de jogos da selecção. Ainda assim, vê-se que, quando toca na bola, há aquela magia que pode desequilibrar os pratos da balança a qualquer momento.
Deco foi, na minha opinião, o melhor em campo. Jogou muito bem e mostrou, mais uma vez, ser um excelente distribuidor de jogo.
Paulo Ferreira cumpriu a sua missão e foi o único que jogou os 90 minutos
Simão jogou bastante bem e marcou o segundo golo de Portugal, de grande penalidade bem executada com a tal da paradinha em que é, pelos vistos, mestre.
Nuno Gomes… Só percebi que estava a jogar, ou melhor, dentro do campo, quando foi substituído na segunda parte do encontro.
Quim, que passou a ser o capitão da equipa com a saída do Gomes, mostrou confiança sempre que interveio e impediu o golo da Georgia com uma excelente defesa.
Raul Meireles jogou bem e pouco mais.
Miguel integrou-se muito bem no jogo e teve uma excelente prestação.
Nani mostrou uma excelente capacidade, visão de jogo e teve uma óptima prestação.
Hugo Almeida jogou ao seu nível e cumpriu com a sua missão.
Quaresma apareceu muito bem no jogo, talvez até melhor do que Cristiano Ronaldo, com muita garra e um excelente remate, que quase fazia voar a baliza adversária com o impacto produzido ao embater na trave.
Fernando Meira foi outro que cumpriu com a sua missão.
Helder Postiga mostrou que é bem melhor do que Nuno Gomes, ao aparecer, frequentemente e bem posicionado, nas jogadas de ataque.
Bruno Alves jogou muito bem.
Miguel Veloso foi outro que pouco apareceu no jogo e que só se percebia que estava dentro das quatro linhas quando se via aquele corte de cabelo, e respectivo penteado mal parido, a passar em frente à câmara.
Ainda que não pretenda, nem sequer tenha aspirações a tal, ser um daqueles treinadores de bancada tão férteis cá no burgo, exerço, neste espaço, o meu direito a analisar alguns detalhes do amigável evento e o desmpenho dos jogadores da nossa selecção.
Portugal alinhou, de inicio, com aquele que se supõe ser o onze base de Scolari para o campeonato que se avizinha, e que, salvo uma ou outra excepção, até que não jogou mal, se bem que, se vão jogar assim contra equipas mais fortes do que este fraco opositor, é bom que se preparem para uns quantos calafrios ou, até mesmo, para substituir os sorrisos por lágrimas e expressões carrancudas e tristes.
Ainda que sem deslumbrar, a equipa nacional jogou bem na primeira parte e foi-se abaixo na segunda metade, fruto dum fraco entrosamento entre os jogadores, demasiado individualismo e a falta, claríssima, até mesmo para os leigos, dum distribuidor de jogo como o luso-brasileiro Deco.
Ricardo pouco se mexeu e até parecia que estava com arrepios de frio, os mesmos que muita da populaça nacional deve ter sentido quando teve que aparar um dos poucos remates feitos pela equipa adversária.
Ricardo Carvalho mostrou-se, como sempre, muito seguro em todas as vezes que interveio.
Petit jogou bem e mostrou que continua a merecer a confiança de Scolari e um lugar na selecção.
João Moutinho é baixote e, talvez por isso, viu-se pouco no jogo. Valeu-lhe o golo (bonito, sem ser espectacular) e mais uma ou outra intervenção.
Pepe mostrou-se muito activo e jogou, pode-se dizer, bem.
Bosingwa, que deve significar Silva, Nunes, Gonçalves ou outro apelido comum cá do burgo, jogou muito bem, com frieza e umas excelentes arrancadas que deixaram os opositores a léguas de distância.
Cristiano Ronaldo, o melhor do mundo, ou em vias de o ser, apareceu pouco no jogo e pouco producente, como já começa a ser costume quando se trata de jogos da selecção. Ainda assim, vê-se que, quando toca na bola, há aquela magia que pode desequilibrar os pratos da balança a qualquer momento.
Deco foi, na minha opinião, o melhor em campo. Jogou muito bem e mostrou, mais uma vez, ser um excelente distribuidor de jogo.
Paulo Ferreira cumpriu a sua missão e foi o único que jogou os 90 minutos
Simão jogou bastante bem e marcou o segundo golo de Portugal, de grande penalidade bem executada com a tal da paradinha em que é, pelos vistos, mestre.
Nuno Gomes… Só percebi que estava a jogar, ou melhor, dentro do campo, quando foi substituído na segunda parte do encontro.
Quim, que passou a ser o capitão da equipa com a saída do Gomes, mostrou confiança sempre que interveio e impediu o golo da Georgia com uma excelente defesa.
Raul Meireles jogou bem e pouco mais.
Miguel integrou-se muito bem no jogo e teve uma excelente prestação.
Nani mostrou uma excelente capacidade, visão de jogo e teve uma óptima prestação.
Hugo Almeida jogou ao seu nível e cumpriu com a sua missão.
Quaresma apareceu muito bem no jogo, talvez até melhor do que Cristiano Ronaldo, com muita garra e um excelente remate, que quase fazia voar a baliza adversária com o impacto produzido ao embater na trave.
Fernando Meira foi outro que cumpriu com a sua missão.
Helder Postiga mostrou que é bem melhor do que Nuno Gomes, ao aparecer, frequentemente e bem posicionado, nas jogadas de ataque.
Bruno Alves jogou muito bem.
Miguel Veloso foi outro que pouco apareceu no jogo e que só se percebia que estava dentro das quatro linhas quando se via aquele corte de cabelo, e respectivo penteado mal parido, a passar em frente à câmara.
1 comentário:
Mais bonito do que o jogo foi ver hoje na RTP o Professor Martelo a ver, emocionadíssimo, o avião que levava os jogadores a levantar voo. Uma cena tão enternecedora que quase chorei... de tanto rir.
P.S.: Os jornalistas já reveleram de que cor são as cuecas dos jogadores?
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