Num dos telejornais de ontem, apareceu mais um caso de porrada entre aluno e professor, por causa, mais uma vez, dum telemóvel, que terá terminado com ambos a serem assistidos num qualquer centro de saúde ou hospital.
O mesmo telejornal dá conta, desta vez nos Estados Unidos, duma rapariga que leva um enxerto violento de pancada, só porque meia dúzia de outras miúdas anormais decidiram que era giro pôr um vídeo, com cenas de socos, cotoveladas e pontapés, a circular na Internet.
Hoje, o Jornal de Notícias dá conta dum caso semelhante, ocorrido numa escola perto de Matosinhos, onde uma miúda de treze anos foi violentamente agredida por uma colega, enquanto outras quatro, segundo a mesma, ajudavam à festa, agarrando-a e esbofeteando-a, enquanto a principal agressora lhe desferia umas joelhadas na carola.
É mais um caso duma pobre coitada, a agressora, que vem dum família disfuncional, onde a violência e a delinquência juvenil, se assumem como o resultado, ou o escape, de maus tratos, má educação, falta de atenção ou, simplesmente, estupidez nata dos pais da criança.
Cenas de violência escolar, infantil, juvenil e, sobretudo, violência gratuita e, cada vez mais, impetuosa, começam a ser o pão nosso de cada dia e devem ser devidamente tratadas em sede própria, sem recorrer em demasia aos meios de comunicação social que, ainda que seja de louvar o facto de denunciarem estas situações, continuam, a meu ver, a empolar o assunto de um modo excessivo, como já referi num outro post.
O mesmo telejornal dá conta, desta vez nos Estados Unidos, duma rapariga que leva um enxerto violento de pancada, só porque meia dúzia de outras miúdas anormais decidiram que era giro pôr um vídeo, com cenas de socos, cotoveladas e pontapés, a circular na Internet.
Hoje, o Jornal de Notícias dá conta dum caso semelhante, ocorrido numa escola perto de Matosinhos, onde uma miúda de treze anos foi violentamente agredida por uma colega, enquanto outras quatro, segundo a mesma, ajudavam à festa, agarrando-a e esbofeteando-a, enquanto a principal agressora lhe desferia umas joelhadas na carola.
É mais um caso duma pobre coitada, a agressora, que vem dum família disfuncional, onde a violência e a delinquência juvenil, se assumem como o resultado, ou o escape, de maus tratos, má educação, falta de atenção ou, simplesmente, estupidez nata dos pais da criança.
Cenas de violência escolar, infantil, juvenil e, sobretudo, violência gratuita e, cada vez mais, impetuosa, começam a ser o pão nosso de cada dia e devem ser devidamente tratadas em sede própria, sem recorrer em demasia aos meios de comunicação social que, ainda que seja de louvar o facto de denunciarem estas situações, continuam, a meu ver, a empolar o assunto de um modo excessivo, como já referi num outro post.
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