As coisas estão a avançar depressa, e só o tempo dirá se, quiçá, depressa demais, no país dos Castro e, depois da autorização para o uso de telemóveis por parte dos nativos, dada a semana passada, o presidente Raul Castro autorizou os cubanos a entrar nos hotéis reservados a estrangeiros, algo que estava proibido desde a década de 90.
É mais uma medida a juntar-se a outras de cariz mais aberto e flexível, tomadas pelo irmão de Fidel, que, no entanto, não é mais do que a restituição de um direito que já estava consagrado na constituição cubana.
Ainda assim, as coisas não deverão ser nada fáceis para a populaça lá do burgo, já que quem quiser frequentar um destes hotéis terá que efectuar o pagamento com divisas.
Além disso, tendo em conta os parcos salários, comprar um telemóvel, um computador ou um leitor de dvd não deverá ser algo acessível a uma grande parte dos cubanos.
É mais uma medida a juntar-se a outras de cariz mais aberto e flexível, tomadas pelo irmão de Fidel, que, no entanto, não é mais do que a restituição de um direito que já estava consagrado na constituição cubana.
Ainda assim, as coisas não deverão ser nada fáceis para a populaça lá do burgo, já que quem quiser frequentar um destes hotéis terá que efectuar o pagamento com divisas.
Além disso, tendo em conta os parcos salários, comprar um telemóvel, um computador ou um leitor de dvd não deverá ser algo acessível a uma grande parte dos cubanos.
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