Há quem já o esperasse e há quem dissesse que seria pouco provável, mas, finalmente, Manuela Ferreira Leite quebrou o silêncio e anunciou que vai concorrer à liderança do PSD, juntando-se, assim, a Pedro Passos Coelho, Patinha Antão e Neto da Silva.
Já Aguiar Branco, que tinha posto na mesa a possibilidade de apresentar uma candidatura, recuou na sua decisão, depois do anúncio de Ferreira Leite, por considerar que a candidatura da ex-ministra das Finanças reúne melhores condições.
Entretanto, surge mais uma voz que, quer se goste, quer não se goste, tem muito peso no PSD, que defende que, entre outras medidas, o partido devia ponderar sobre a reconstituição da Aliança Democrática e adoptar o velho esquema dos mega comícios, em vez dos, tão em voga, jantares de família política.
Alberto João Jardim, que já confirmou que estará presente no Conselho Nacional do partido, diz que paira sobre todas as trapalhadas do Continente e já recusou a ideia, avançada por outras vozes, de se candidatar à liderança.
Diz ele que tem pena, porque sabe muito bem como ganhar eleições, mas que não pondera semelhante cenário por se considerar um general sem tropas no que toca ao continente.
Bem… Vai na volta, Alberto João Jardim ainda poderia ter uma surpresa, mas ele, melhor que ninguém, sabe do que fala e em que terrenos pode pisar e avançar.
Já Aguiar Branco, que tinha posto na mesa a possibilidade de apresentar uma candidatura, recuou na sua decisão, depois do anúncio de Ferreira Leite, por considerar que a candidatura da ex-ministra das Finanças reúne melhores condições.
Entretanto, surge mais uma voz que, quer se goste, quer não se goste, tem muito peso no PSD, que defende que, entre outras medidas, o partido devia ponderar sobre a reconstituição da Aliança Democrática e adoptar o velho esquema dos mega comícios, em vez dos, tão em voga, jantares de família política.
Alberto João Jardim, que já confirmou que estará presente no Conselho Nacional do partido, diz que paira sobre todas as trapalhadas do Continente e já recusou a ideia, avançada por outras vozes, de se candidatar à liderança.
Diz ele que tem pena, porque sabe muito bem como ganhar eleições, mas que não pondera semelhante cenário por se considerar um general sem tropas no que toca ao continente.
Bem… Vai na volta, Alberto João Jardim ainda poderia ter uma surpresa, mas ele, melhor que ninguém, sabe do que fala e em que terrenos pode pisar e avançar.
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