Num país que se orgulha de pertencer ao mundo dito civilizado e à União Europeia, onde, dizem, Portugal tem um papel de destaque, é triste, e, sobretudo, complicado de entender, constatar que o número de cidadãos a pedir ajuda, especialmente para necessidades alimentares, triplicou, no ano passado, nos centros de ajuda da Assistência Médica Internacional (AMI).
Sejam pobres, desde sempre, ou populaça que se vê, de repente, sem emprego e com contas para pagar, o flagelo deixou de ser maioritariamente de pessoas sozinhas, para passar a ser, também, de famílias inteiras.
É uma triste realidade com tendência para vir a agravar.
Sejam pobres, desde sempre, ou populaça que se vê, de repente, sem emprego e com contas para pagar, o flagelo deixou de ser maioritariamente de pessoas sozinhas, para passar a ser, também, de famílias inteiras.
É uma triste realidade com tendência para vir a agravar.
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