Há vinte e quatro meses atrás, às sete e meia da tarde, a nossa filhinha lá decidiu dar o verdadeiro ar da sua graça e, após massacrar a mãe durante dois dias e mais uma horas, veio, finalmente, conhecer o mundo.
Um mundo que, para nós, pais pela primeira vez, mudou radicalmente, com a imposição de uma série de novos costumes, aos quais não estávamos, minimamente, habituados, o aparecimento de um sem número de novos objectos a servir de decoração à casa e a experiência de muitas novas sensações no que toca a aspectos da vida quotidiana, como, por exemplo, responsabilidade acrescida.
Passados dois anos, vividos com aquela sensação de que o tempo passou depressa demais, fica a impressão de que as nossas responsabilidades paternais tendem a ser cada vez maiores e, de certa maneira, mais complexas, à medida que a Joana vai passando pelas mais diversas fases e a sua educação se torna mais exigente.
Quero com isto dizer que, de bebé indefesa, onde a nossa responsabilidade passava, sobretudo, pelos cuidados normais no que toca a alimentação, higiene e saúde, a Joaninha passou a ser uma bebé saudável e extremamente esperta, dois aspectos que, aliados à energia normal para esta idade, a uma imensa curiosidade e a uma certa autonomia, a tornam muito traquina, irrequieta e senhora do seu nariz, ainda que seja muito meiga, piegas (em certas ocasiões), obediente e compreensiva.
Como todos os pais babados, mas conscientes da realidade, sabemos que a nossa querida filha não é o supra sumo, e que tem as suas virtudes e defeitos, inerentes a qualquer ser humano, e as suas birras e manhas, inerentes a uma bebé de dois anos.
No entanto, e depois de tanto ouvir falar e conversar com outros pais, sabemos, também, que a Joana não tem sido, nem de perto nem de longe, uma bebé problemática, mal criada ou daqueles que levam os pais ao desespero, o que nos leva a ter a consciência de que tudo o que temos feito, baseados no melhor que sabemos e que está ao nosso alcance, tem provado ser o melhor para a educação da nossa filhinha.
Nota – Também publicado no Traquina e Irrequieta, onde poderá, também, ler as considerações da cria em relação aos pais
Um mundo que, para nós, pais pela primeira vez, mudou radicalmente, com a imposição de uma série de novos costumes, aos quais não estávamos, minimamente, habituados, o aparecimento de um sem número de novos objectos a servir de decoração à casa e a experiência de muitas novas sensações no que toca a aspectos da vida quotidiana, como, por exemplo, responsabilidade acrescida.
Passados dois anos, vividos com aquela sensação de que o tempo passou depressa demais, fica a impressão de que as nossas responsabilidades paternais tendem a ser cada vez maiores e, de certa maneira, mais complexas, à medida que a Joana vai passando pelas mais diversas fases e a sua educação se torna mais exigente.
Quero com isto dizer que, de bebé indefesa, onde a nossa responsabilidade passava, sobretudo, pelos cuidados normais no que toca a alimentação, higiene e saúde, a Joaninha passou a ser uma bebé saudável e extremamente esperta, dois aspectos que, aliados à energia normal para esta idade, a uma imensa curiosidade e a uma certa autonomia, a tornam muito traquina, irrequieta e senhora do seu nariz, ainda que seja muito meiga, piegas (em certas ocasiões), obediente e compreensiva.
Como todos os pais babados, mas conscientes da realidade, sabemos que a nossa querida filha não é o supra sumo, e que tem as suas virtudes e defeitos, inerentes a qualquer ser humano, e as suas birras e manhas, inerentes a uma bebé de dois anos.
No entanto, e depois de tanto ouvir falar e conversar com outros pais, sabemos, também, que a Joana não tem sido, nem de perto nem de longe, uma bebé problemática, mal criada ou daqueles que levam os pais ao desespero, o que nos leva a ter a consciência de que tudo o que temos feito, baseados no melhor que sabemos e que está ao nosso alcance, tem provado ser o melhor para a educação da nossa filhinha.
Nota – Também publicado no Traquina e Irrequieta, onde poderá, também, ler as considerações da cria em relação aos pais
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