O CDS-PP quer penas mais pesadas para os malandros que se dedicam ao “carjacking” e já tem uma proposta, com quinze medidas, para combater o fenómeno.
Entretanto, algures num bairro de Telheiras, instalou-se, há uns dias, um autêntico estado de guerra, com a populaça local a atacar, em jeito de motim forte e feio, as autoridades policiais, na sequência da detenção dum gajo qualquer que foi mandado parar pela polícia e que, no banco do pendura, levava, à vista de quem quisesse ver e sem qualquer tipo de problemas, uma caçadeira de canos serrados.
Escusado será dizer que o dito cujo foi até à esquadra mais próxima, quiçá até ao tribunal mais próximo, saiu em liberdade e, o mais certo, é que já ande à procura de uma nova arma, sabe Deus para quê.
As penas mais pesadas propostas pelo CDS, bem como por outro qualquer partido, são, nestes casos, muito bem vindas e devem ser aplicadas sem apelo nem agravo.
No entanto, antes de se pôr em prática semelhantes medidas, há coisas que, forçosamente, têm que mudar, sob pena de corremos o risco de apanhar um ou dois raptores de viaturas, levá-los a tribunal e vê-los, passadas poucas horas, no olho da rua, com um sorriso maquiavélico nos lábios e preparados para continuar com os trabalhinhos que se tinham proposto fazer.
Entretanto, algures num bairro de Telheiras, instalou-se, há uns dias, um autêntico estado de guerra, com a populaça local a atacar, em jeito de motim forte e feio, as autoridades policiais, na sequência da detenção dum gajo qualquer que foi mandado parar pela polícia e que, no banco do pendura, levava, à vista de quem quisesse ver e sem qualquer tipo de problemas, uma caçadeira de canos serrados.
Escusado será dizer que o dito cujo foi até à esquadra mais próxima, quiçá até ao tribunal mais próximo, saiu em liberdade e, o mais certo, é que já ande à procura de uma nova arma, sabe Deus para quê.
As penas mais pesadas propostas pelo CDS, bem como por outro qualquer partido, são, nestes casos, muito bem vindas e devem ser aplicadas sem apelo nem agravo.
No entanto, antes de se pôr em prática semelhantes medidas, há coisas que, forçosamente, têm que mudar, sob pena de corremos o risco de apanhar um ou dois raptores de viaturas, levá-los a tribunal e vê-los, passadas poucas horas, no olho da rua, com um sorriso maquiavélico nos lábios e preparados para continuar com os trabalhinhos que se tinham proposto fazer.
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