O Sporting passou à final da Taça de Portugal, depois dum jogo pleno de emoções, bem jogado e com um ritmo frenético, nada condizente com o que a populaça está (mal) habituada a ver cá no burgo, onde derrotou o rival Benfica por cinco a três.
Cinco golos, em, apenas, 16 minutos, quatro dos quais para a equipa de Alvalade, que recuperou, e muito bem, duma desvantagem de dois golos ao fim da primeira parte, atestam bem o nível do jogo e a entrega dos jogadores de ambas as equipas.
Duas coisas ficam, no entanto, por esclarecer:
- Como é que uma equipa como o Benfica se deixa ir tão veemente abaixo após sofrer o primeiro golo, tendo plena consciência de que estava a arrasar a equipa contrária e que, continuando com a mesma força, empregue até então, poderia, não só, sair vencedor do derby como dilatar a vantagem?
- Quantos adeptos, de ambas as equipas, é que deram entrada nos hospitais circundantes da Segunda Circular com problemas cardíacos?
Cinco golos, em, apenas, 16 minutos, quatro dos quais para a equipa de Alvalade, que recuperou, e muito bem, duma desvantagem de dois golos ao fim da primeira parte, atestam bem o nível do jogo e a entrega dos jogadores de ambas as equipas.
Duas coisas ficam, no entanto, por esclarecer:
- Como é que uma equipa como o Benfica se deixa ir tão veemente abaixo após sofrer o primeiro golo, tendo plena consciência de que estava a arrasar a equipa contrária e que, continuando com a mesma força, empregue até então, poderia, não só, sair vencedor do derby como dilatar a vantagem?
- Quantos adeptos, de ambas as equipas, é que deram entrada nos hospitais circundantes da Segunda Circular com problemas cardíacos?
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