Começa a ser demais o que se vê e ouve, diariamente, sobre o tal caso da agressão duma aluna à professora, chegando ao cúmulo ridículo de já existir uma série de produtos de merchandising associados ao sucedido.
A professora cometeu o erro crasso de querer tirar o artefacto das mãos da aluna, quando o que devia ter feito, desde logo, era pôr a criatura fora da sala de aula e ponto final.
Não quero, com o anterior, dizer que a miúda tem razão.
Nada disso e antes pelo contrário. Se tivesse um pouco mais de maturidade, coisa que tanto falta a esta mocidade, teria, ela mesmo, entregue o telefone, saído da aula e ido, direitinha, a qualquer sitio como o conselho directivo, ou lá como é que isso é denominado, para apresentar queixa contra a atitude prepotente da professora.
Em vez disso, ficou histérica, engalfinhou-se com a professora por causa da merda do telefone, começou a chamar pelo Ruizinho e lá acalmou quando apareceram umas bacanas para apaziguar as coisas. Acabou. Ponto final.
A mamã, que, por seu lado, devia ter educado a menina de modo a que esta entendesse que a porra do telemóvel não é para ser usado em determinadas ocasiões, tal como dentro duma sala de aula, já disse que ficou muito espantada com a atitude da filha e que acha muito bem que a transfiram para outra escola. Acabou. Ponto final.
A professora está de férias até ao final do ano lectivo, a recuperar das extensas lesões psicológicas provocadas pelo insignificante incidente. Não devia ser assim, mas enfim… Acabou. Ponto final.
E chega de continuar a empolar a merda do incidente, o que pode, inclusive, dar azo ao surgimento de ideias estapafúrdias nas cabecinhas mentecaptas de alguma da criançada e levar a novos e, porventura, mais graves incidentes.
Acabou! E ponto final!
A professora cometeu o erro crasso de querer tirar o artefacto das mãos da aluna, quando o que devia ter feito, desde logo, era pôr a criatura fora da sala de aula e ponto final.
Não quero, com o anterior, dizer que a miúda tem razão.
Nada disso e antes pelo contrário. Se tivesse um pouco mais de maturidade, coisa que tanto falta a esta mocidade, teria, ela mesmo, entregue o telefone, saído da aula e ido, direitinha, a qualquer sitio como o conselho directivo, ou lá como é que isso é denominado, para apresentar queixa contra a atitude prepotente da professora.
Em vez disso, ficou histérica, engalfinhou-se com a professora por causa da merda do telefone, começou a chamar pelo Ruizinho e lá acalmou quando apareceram umas bacanas para apaziguar as coisas. Acabou. Ponto final.
A mamã, que, por seu lado, devia ter educado a menina de modo a que esta entendesse que a porra do telemóvel não é para ser usado em determinadas ocasiões, tal como dentro duma sala de aula, já disse que ficou muito espantada com a atitude da filha e que acha muito bem que a transfiram para outra escola. Acabou. Ponto final.
A professora está de férias até ao final do ano lectivo, a recuperar das extensas lesões psicológicas provocadas pelo insignificante incidente. Não devia ser assim, mas enfim… Acabou. Ponto final.
E chega de continuar a empolar a merda do incidente, o que pode, inclusive, dar azo ao surgimento de ideias estapafúrdias nas cabecinhas mentecaptas de alguma da criançada e levar a novos e, porventura, mais graves incidentes.
Acabou! E ponto final!
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