Reconheço que, desde que me lembro de ser gente, há sempre, naqueles momentos em que estou a pensar para com os meus botões, uma qualquer música que paira dentro da minha cabeça, daquelas que, como se costuma dizer, ficam no ouvido.
Acho que é perfeitamente normal e, de certeza absoluta, não sou o único.
Seria, no entanto, legítimo pensar que, para um tipo de quarenta anos, a musiqueta a matraquear a carola fosse qualquer coisa como uns acordes dos lendários Pink Floyd ou U2, ou qualquer coisa mais recente como os Linkin Park, por exemplo.
O que não é legítimo pensar, nem, tão-pouco, parece muito normal, é que a musica que persiste em matraquear-me a cachola seja a música do fantasma que se constipou, vulgo “Atchim”, da autoria do Avô Cantigas, fruto de tanto ouvir o Canal Panda e outros afins.
Não digam que eu não avisei, mas, para quem não conheça e tenha curiosidade em saber qual a música da moda da criançada, a musiqueta do “Atchim” está disponível aqui.
Nota – Também publicado no Traquina e Irrequieta com visualização directa do vídeo.
Acho que é perfeitamente normal e, de certeza absoluta, não sou o único.
Seria, no entanto, legítimo pensar que, para um tipo de quarenta anos, a musiqueta a matraquear a carola fosse qualquer coisa como uns acordes dos lendários Pink Floyd ou U2, ou qualquer coisa mais recente como os Linkin Park, por exemplo.
O que não é legítimo pensar, nem, tão-pouco, parece muito normal, é que a musica que persiste em matraquear-me a cachola seja a música do fantasma que se constipou, vulgo “Atchim”, da autoria do Avô Cantigas, fruto de tanto ouvir o Canal Panda e outros afins.
Não digam que eu não avisei, mas, para quem não conheça e tenha curiosidade em saber qual a música da moda da criançada, a musiqueta do “Atchim” está disponível aqui.
Nota – Também publicado no Traquina e Irrequieta com visualização directa do vídeo.
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