Gostava muito de ter uma carripana melhor do que a que temos agora… Uma carrinha BMW ou Mercedes vinha a calhar, mesmo que em segunda ou terceira mão.
Mas, antes de se meter num negócio destes, convém deitar contas à vida e contar, também, com a manutenção, o seguro e o combustível.
Para quê comprar um meio de locomoção melhor se, depois, não há verba para pôr a viatura a circular?
Ora, parece que foram precisamente estas contas que escaparam às Forças Armadas e ao Ministério da Defesa, detentores de um contrato celebrado com a Galp Energia que poderá ser posto em causa se não for liquidada uma dívida que ascende a cerca de dois milhões de euros (e o que eu faria com este montante...).
A dívida, confirmada, mas não quantificada, pelo Ministério da Defesa Nacional, tem origem no não pagamento do fornecimento de combustíveis ao Exército e foi contraída pela Manutenção Militar, a entidade publica através da qual o Exército contrata o fornecimento de géneros e combustíveis.
Parece que na Marinha e na Força Aérea o caso é diferente, já que a logística destes dois ramos das forças armadas assumem directamente as compras e os pagamentos, sem recorrer a intermediários.
No entanto, as notícias apontam no sentido de todos os ramos das FA virem a ser afectados, caso o tal contrato venha a ser posto em causa.
Mas, antes de se meter num negócio destes, convém deitar contas à vida e contar, também, com a manutenção, o seguro e o combustível.
Para quê comprar um meio de locomoção melhor se, depois, não há verba para pôr a viatura a circular?
Ora, parece que foram precisamente estas contas que escaparam às Forças Armadas e ao Ministério da Defesa, detentores de um contrato celebrado com a Galp Energia que poderá ser posto em causa se não for liquidada uma dívida que ascende a cerca de dois milhões de euros (e o que eu faria com este montante...).
A dívida, confirmada, mas não quantificada, pelo Ministério da Defesa Nacional, tem origem no não pagamento do fornecimento de combustíveis ao Exército e foi contraída pela Manutenção Militar, a entidade publica através da qual o Exército contrata o fornecimento de géneros e combustíveis.
Parece que na Marinha e na Força Aérea o caso é diferente, já que a logística destes dois ramos das forças armadas assumem directamente as compras e os pagamentos, sem recorrer a intermediários.
No entanto, as notícias apontam no sentido de todos os ramos das FA virem a ser afectados, caso o tal contrato venha a ser posto em causa.
Assim sendo, é melhor ir pensando em soluções que permitam pôr os aviões no ar e os, recentemente adquiridos, submarinos a navegar…
1 comentário:
Logo se paga, meu chefe, logo se paga. Compramos e depois logo se vê... Se não houver gasóleo, metemos óleo de fritar batatas. É preciso é ter calma.
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