Depois do Presidente da República ter ido à televisão dizer o que toda a populaça já esperava, as reacções dos principais partidos políticos não se fizeram esperar e não acarretaram nada de novo.
Cecília Honório, do Bloco de Esquerda, disse que a data vai mudar a história da democracia e acabar com a humilhação de muitas mulheres, apelando ao voto como forma de manifestação da populaça.
Pelo CDS-PP, Nuno Melo afirmou que a data dará tempo à populaça para se organizar e participar na campanha.
Já o PSD, pela viva voz de Luís Marques Guedes, apela à realização de uma campanha serena, elevada e pautada pelo não partidarismo, de modo a que o cidadão possa votar de acordo com a sua consciência.
O líder parlamentar do PS, Alberto Martins, identificou-se, em nome do partido, com a declaração do Presidente da República e aproveitou para frisar que o referendo é o momento para acabar com uma situação que envergonha este país à beira mar plantado.
Por último, o PCP, defensor da alteração da lei pelo Parlamento sem recurso à consulta popular, que, pelas palavras de Bernardino Soares, vai estar fortemente empenhado na campanha pela vitória do sim, de modo a livrar o país duma lei injusta.
As declarações proferidas levam à conclusão de que estão todos muito satisfeitos com a data escolhida, e desejosos que chegue o dia 30 de Janeiro de 2007, para poderem começar a fazer campanha como se de umas legislativas se tratasse.
Cecília Honório, do Bloco de Esquerda, disse que a data vai mudar a história da democracia e acabar com a humilhação de muitas mulheres, apelando ao voto como forma de manifestação da populaça.
Pelo CDS-PP, Nuno Melo afirmou que a data dará tempo à populaça para se organizar e participar na campanha.
Já o PSD, pela viva voz de Luís Marques Guedes, apela à realização de uma campanha serena, elevada e pautada pelo não partidarismo, de modo a que o cidadão possa votar de acordo com a sua consciência.
O líder parlamentar do PS, Alberto Martins, identificou-se, em nome do partido, com a declaração do Presidente da República e aproveitou para frisar que o referendo é o momento para acabar com uma situação que envergonha este país à beira mar plantado.
Por último, o PCP, defensor da alteração da lei pelo Parlamento sem recurso à consulta popular, que, pelas palavras de Bernardino Soares, vai estar fortemente empenhado na campanha pela vitória do sim, de modo a livrar o país duma lei injusta.
As declarações proferidas levam à conclusão de que estão todos muito satisfeitos com a data escolhida, e desejosos que chegue o dia 30 de Janeiro de 2007, para poderem começar a fazer campanha como se de umas legislativas se tratasse.
Como diria o saudoso comentador desportivo Jorge Perestrelo, é disto é que o meu povo gosta!
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