Parece que nem tudo são rosas no seio do partido do Eng. Sócrates e o congresso deste fim-de-semana tem vindo, precisamente, a demonstrar tal facto.
É certo que em todos os partidos políticos existem vozes discordantes, mas quando estas vêm de figuras mais marcantes como Manuel Alegre, que já desafiou Sócrates noutras ocasiões, ou Helena Roseta, então as críticas devem ser encaradas de outra forma e levadas mais a sério.
Nos discursos que fizeram, ambos os militantes tocaram em pontos-chave com os quais a populaça parece estar, cada vez mais, a identificar-se e aos quais o Eng. Sócrates parece, cada vez mais, fazer ouvidos de mercador.
Estas opiniões discordantes assentam em sinais que não devem ser ignorados, tais como as grandes manifestações, que começam a ser frequentes e que só acontecem quando a generalidade da populaça está desagradada, e o facto de que uma grande parte dos portugueses que deram a maioria absoluta a Sócrates estão arrependidos e em desacordo com a actuação do executivo.
Mais uma nota… No dia da abertura do congresso, o Eng. Sócrates envergou as inevitáveis camisa branca e gravata azul.
No dia em que as vozes discordantes mais se fizeram ouvir, o secretário-geral trajava, totalmente, de preto.
É certo que em todos os partidos políticos existem vozes discordantes, mas quando estas vêm de figuras mais marcantes como Manuel Alegre, que já desafiou Sócrates noutras ocasiões, ou Helena Roseta, então as críticas devem ser encaradas de outra forma e levadas mais a sério.
Nos discursos que fizeram, ambos os militantes tocaram em pontos-chave com os quais a populaça parece estar, cada vez mais, a identificar-se e aos quais o Eng. Sócrates parece, cada vez mais, fazer ouvidos de mercador.
Estas opiniões discordantes assentam em sinais que não devem ser ignorados, tais como as grandes manifestações, que começam a ser frequentes e que só acontecem quando a generalidade da populaça está desagradada, e o facto de que uma grande parte dos portugueses que deram a maioria absoluta a Sócrates estão arrependidos e em desacordo com a actuação do executivo.
Mais uma nota… No dia da abertura do congresso, o Eng. Sócrates envergou as inevitáveis camisa branca e gravata azul.
No dia em que as vozes discordantes mais se fizeram ouvir, o secretário-geral trajava, totalmente, de preto.
Será um presságio do luto do próprio governo e do Partido Socialista?
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