O Ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, que, diga-se de passagem, está com um timbre de voz cada vez mais parecido ao do Eng. Sócrates, foi às compras à Holanda e voltou com contratos de aquisição para duas fragatas pelo valor de 240 milhões de euros.
Esta compra vai permitir à marinha cá do burgo continuar a dispor de capacidade para cumprir as missões que lhe estão atribuídas a nível nacional, bem como, a nível internacional, as missões integradas da NATO e da União Europeia.
Até aqui, tudo bem. As minhas dúvidas, e eventual indignação, começam quando leio, algures, que o Estado esteve a ponto de adquirir, há dois ou três anos atrás, fragatas da classe M (a mesma das fragatas Holandesas) aos Estados Unidos a custo zero, poupando, desta forma, uma pipa de massa que tanta falta faz ao país.
Esta compra vai permitir à marinha cá do burgo continuar a dispor de capacidade para cumprir as missões que lhe estão atribuídas a nível nacional, bem como, a nível internacional, as missões integradas da NATO e da União Europeia.
Até aqui, tudo bem. As minhas dúvidas, e eventual indignação, começam quando leio, algures, que o Estado esteve a ponto de adquirir, há dois ou três anos atrás, fragatas da classe M (a mesma das fragatas Holandesas) aos Estados Unidos a custo zero, poupando, desta forma, uma pipa de massa que tanta falta faz ao país.
Será que recuperar e armar os dois navios Norte-Americanos, da década de 80, não teria saído mais barato aos cofres do estado, ou a diferença de tecnologia para a década de 90, à qual pertencem os barcos Holandeses, é assim tão grande?
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