O rapazola que foi esfaqueado por um professor foi operado e está a recuperar dos ferimentos no pescoço.
À primeira vista, e ouvindo a notícia a seco, a coisa pareceu-me ser mais um daqueles casos em que um cidadão se passou da carola e deu-lhe para enfiar um balázio, ou, neste caso, uma faca, num qualquer ponto do corpo dum seu semelhante.
Depois de ver o ar de gang dos amigos da vítima, não me custa acreditar que o tal professor estivesse, efectivamente, a ser alvo de ameaças, que tenha sido atacado e que tudo tenha acontecido num contra-ataque desferido em defesa própria.
Por outro lado, há quem diga que o aspecto calmo e pacato do professor é só fachada, que o homem tem problemas com um rapaz vizinho e que a agressão se deveu a um “engano” atribuído às parecenças físicas do agredido e do vizinho.
Convenhamos que esta tese é difícil de engolir, primeiro, porque um gajo não se engana assim à toa, e, segundo, porque só um anormal é que iria esfaquear alguém inserido num grupo de jovens que, não só, poderiam retaliar de imediato como, também, serem testemunhas do ataque.
Um está no hospital a recuperar. O outro está em casa, a gozar umas férias forçadas, com uma pulseira electrónica.
Esperemos pelos desenvolvimentos…
À primeira vista, e ouvindo a notícia a seco, a coisa pareceu-me ser mais um daqueles casos em que um cidadão se passou da carola e deu-lhe para enfiar um balázio, ou, neste caso, uma faca, num qualquer ponto do corpo dum seu semelhante.
Depois de ver o ar de gang dos amigos da vítima, não me custa acreditar que o tal professor estivesse, efectivamente, a ser alvo de ameaças, que tenha sido atacado e que tudo tenha acontecido num contra-ataque desferido em defesa própria.
Por outro lado, há quem diga que o aspecto calmo e pacato do professor é só fachada, que o homem tem problemas com um rapaz vizinho e que a agressão se deveu a um “engano” atribuído às parecenças físicas do agredido e do vizinho.
Convenhamos que esta tese é difícil de engolir, primeiro, porque um gajo não se engana assim à toa, e, segundo, porque só um anormal é que iria esfaquear alguém inserido num grupo de jovens que, não só, poderiam retaliar de imediato como, também, serem testemunhas do ataque.
Um está no hospital a recuperar. O outro está em casa, a gozar umas férias forçadas, com uma pulseira electrónica.
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