Após ter estado fechado durante três anos, o Túnel do Rossio reabriu à circulação ferroviária no passado dia 16, facto muito publicitado e aplaudido.
Aplaudido, sim, por gente que não usa o comboio ou por uma minoria de passageiros da Linha de Sintra que pensavam que iriam usufruir de alguma melhoria no serviço prestado pela CP.
Aplaudido, muito certamente, pelos poucos comerciantes que restam na zona da Baixa e do Rossio, cujo comércio tem vindo a decair, com tendência para piorar.
A realidade é que a reabertura do dito túnel, e a grelha de comboios disponibilizada pela CP, tem motivado as maiores críticas e protestos por parte da maioria dos utentes da Linha de Sintra.
A populaça vê-se obrigada a mudar de comboio, coisa que já não fazia há muito tempo e que já tinha provado ser francamente melhor e mais eficiente.
Esta mudança leva a que a partir da estação de Benfica, o comboio que segue para o Rossio conte com meia dúzia de passageiros, além das moscas e da tripulação (maquinista e revisor), enquanto que o que vai para Entrecampos ou Roma/Areeiro saia a romper pelas costuras, com a populaça encavalitada e dificuldades sérias em conseguir fechar as portas com segurança.
Estas dificuldades têm sido de tal ordem que há passageiros locais de Benfica que se vêem privados do meio de transporte porque, simplesmente, não conseguem entrar no comboio.
As mesmas dificuldades levam, ainda, a que o maquinista tenha que manter a composição imobilizada até que as portas fechem, o que motiva atrasos na circulação, já que a populaça não pode chegar atrasada ao local de trabalho e a ansiedade em conseguir um lugar dentro da carruagem, nem que seja em levitação, apodera-se do comum cidadão.
O resultado está à vista, com a populaça a reclamar contra a ineficiência do transporte proporcionado na Linha de Sintra, quer ao nível de horários e cumprimento dos mesmos, quer ao nível do mínimo de conforto que é exigível face às tarifas cobradas pela CP.
Aplaudido, sim, por gente que não usa o comboio ou por uma minoria de passageiros da Linha de Sintra que pensavam que iriam usufruir de alguma melhoria no serviço prestado pela CP.
Aplaudido, muito certamente, pelos poucos comerciantes que restam na zona da Baixa e do Rossio, cujo comércio tem vindo a decair, com tendência para piorar.
A realidade é que a reabertura do dito túnel, e a grelha de comboios disponibilizada pela CP, tem motivado as maiores críticas e protestos por parte da maioria dos utentes da Linha de Sintra.
A populaça vê-se obrigada a mudar de comboio, coisa que já não fazia há muito tempo e que já tinha provado ser francamente melhor e mais eficiente.
Esta mudança leva a que a partir da estação de Benfica, o comboio que segue para o Rossio conte com meia dúzia de passageiros, além das moscas e da tripulação (maquinista e revisor), enquanto que o que vai para Entrecampos ou Roma/Areeiro saia a romper pelas costuras, com a populaça encavalitada e dificuldades sérias em conseguir fechar as portas com segurança.
Estas dificuldades têm sido de tal ordem que há passageiros locais de Benfica que se vêem privados do meio de transporte porque, simplesmente, não conseguem entrar no comboio.
As mesmas dificuldades levam, ainda, a que o maquinista tenha que manter a composição imobilizada até que as portas fechem, o que motiva atrasos na circulação, já que a populaça não pode chegar atrasada ao local de trabalho e a ansiedade em conseguir um lugar dentro da carruagem, nem que seja em levitação, apodera-se do comum cidadão.
O resultado está à vista, com a populaça a reclamar contra a ineficiência do transporte proporcionado na Linha de Sintra, quer ao nível de horários e cumprimento dos mesmos, quer ao nível do mínimo de conforto que é exigível face às tarifas cobradas pela CP.
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