A notícia de que Fidel Castro renunciou ao cargo de Presidente do Conselho de Estado não cai, propriamente, como uma bomba, nem nos meios políticos mundiais nem no seio da populaça em geral.
Só mesmo quem fosse cegueta é que não via, ou não queria ver, o mais óbvio, ou seja, Castro nunca iria voltar, oficialmente, à presidência de Cuba.
Por alguma razão o homem atirou para lá com o irmão, podendo, deste modo, continuar a controlar, minimamente, os desígnios da nação.
Só mesmo quem fosse cegueta é que não via, ou não queria ver, o mais óbvio, ou seja, Castro nunca iria voltar, oficialmente, à presidência de Cuba.
Por alguma razão o homem atirou para lá com o irmão, podendo, deste modo, continuar a controlar, minimamente, os desígnios da nação.
Aliás, na sua mensagem de “despedida”, o líder comunista, à frente dos destinos do país à 49 anos, deixa bem claro que não diz adeus e que pode ser que a sua voz continue a ser ouvida, desta vez sob a forma de escrita com o título, sugestivo, de “Reflexões do camarada Fidel”.
Pode ser que a minha voz seja ouvida?
Claro que vai continuar a ser ouvida e era escusado armar ao pingarelho com falsas modéstias, porque toda a gente sabe quem controla, verdadeiramente, os órgãos políticos e os órgãos informativos de Cuba.
Pode ser que a minha voz seja ouvida?
Claro que vai continuar a ser ouvida e era escusado armar ao pingarelho com falsas modéstias, porque toda a gente sabe quem controla, verdadeiramente, os órgãos políticos e os órgãos informativos de Cuba.
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