Talvez seja hora do executivo do Sr. Sócrates propor a inclusão de uma nova disciplina em alguns dos cursos superiores ministrados cá no burgo, a disciplina de “Desemprego – Aplicações Práticas”.
Vendo bem as coisas, e de acordo com as notícias, o Sr. Sócrates fala muito das novas oportunidades e da necessidade da populaça escolher um curso superior, com vista a melhores hipóteses de arranjar emprego, mas a realidade dos dados do Instituto Nacional de Estatística diz que são já perto de sessenta mil os desempregados com um canudo debaixo do sovaco.
Faço aqui um parêntesis para dizer que essa história das novas oportunidades parece, também, ser mais um logro deste executivo, porquanto tenho conhecimento de casos que estão há, praticamente, um ano à espera de serem convocados para o dito programa, tendo, alguns deles, abdicado de outras oportunidades, que tinham asseguradas, por incompatibilidade, nomeadamente, de horários.
Voltando aos licenciados desempregados, o numero mais do que duplicou no espaço de cinco anos, enquanto que, por exemplo na área da grande Lisboa, o numero de desempregados com níveis de habilitações mais baixos registou, nos mesmos cinco anos, um aumento de 25%.
A populaça, na qual me incluo, espera, ansiosamente, pelas declarações e explicações dos altíssimos responsáveis por estes números, na certeza de que tentarão dar a volta ao texto, como é seu costume, e dar um novo significado aos termos desempregado e licenciado.
Vendo bem as coisas, e de acordo com as notícias, o Sr. Sócrates fala muito das novas oportunidades e da necessidade da populaça escolher um curso superior, com vista a melhores hipóteses de arranjar emprego, mas a realidade dos dados do Instituto Nacional de Estatística diz que são já perto de sessenta mil os desempregados com um canudo debaixo do sovaco.
Faço aqui um parêntesis para dizer que essa história das novas oportunidades parece, também, ser mais um logro deste executivo, porquanto tenho conhecimento de casos que estão há, praticamente, um ano à espera de serem convocados para o dito programa, tendo, alguns deles, abdicado de outras oportunidades, que tinham asseguradas, por incompatibilidade, nomeadamente, de horários.
Voltando aos licenciados desempregados, o numero mais do que duplicou no espaço de cinco anos, enquanto que, por exemplo na área da grande Lisboa, o numero de desempregados com níveis de habilitações mais baixos registou, nos mesmos cinco anos, um aumento de 25%.
A populaça, na qual me incluo, espera, ansiosamente, pelas declarações e explicações dos altíssimos responsáveis por estes números, na certeza de que tentarão dar a volta ao texto, como é seu costume, e dar um novo significado aos termos desempregado e licenciado.
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