Quem circula em Lisboa, e mesmo para quem não circula há sinais de trânsito que obrigam a determinadas regras, sabe que no cruzamento da Avenida 5 de Outubro com a Avenida de Berna, para quem vem de Entrecampos, junto à Caixa Geral de Depósitos, é proibido virar à esquerda e seguir em direcção à Avenida da República.
Acontece que a regra é para cumprir por todos, menos pelo condutor dum Renault Megane da Polícia de (In)Segurança Pública, cuja matrícula, infelizmente não consegui ver, que, em vez de continuar Avenida Cinco de Outubro fora e fazer inversão de marcha dentro da legalidade, decidiu ligar os pirilampos e cometer uma infracção que, ao comum cidadão, vale uma valente multa e, talvez, ficar sem carta durante uns meses.
Não se pense que o autor do Sempre a Produzir está a ser mauzinho e que a viatura policial, se calhar, até tinha recebido, naquele preciso momento, um pedido de socorro duma velhinha cujo gato se recusava a descer da árvore onde se tinha aninhado.
Nada disso, já que, em caso de emergência, além dos pirilampos, os ocupantes da viatura policial teriam ligado as sirenes e feito chiar os pneus, à boa semelhança de qualquer série televisiva.
Além disso, logo após a barbaridade cometida, desligaram os rotativos e ficaram, tal como o resto da populaça, enfiados no meio duma fila de trânsito para, alguns metros à frente, estacionarem junto à Embaixada de Moçambique e confraternizarem com mais dois colegas que estavam por ali de passagem.
Caso leia estas linhas, fica uma nota para o futuro encartado que vinha num carro de instrução atrás da viatura policial, provavelmente no meio duma aula, para não ligar ao péssimo exemplo deste agente da polícia.
Ele, o polícia, é que deveria estar sentado numa sala de aula, a aprender os sinais de trânsito e as regras constantes no Código da Estrada, antes de pôr em causa, indevida e indecentemente, a segurança dos demais cidadãos com uma manobra estúpida e imbecil.
Acontece que a regra é para cumprir por todos, menos pelo condutor dum Renault Megane da Polícia de (In)Segurança Pública, cuja matrícula, infelizmente não consegui ver, que, em vez de continuar Avenida Cinco de Outubro fora e fazer inversão de marcha dentro da legalidade, decidiu ligar os pirilampos e cometer uma infracção que, ao comum cidadão, vale uma valente multa e, talvez, ficar sem carta durante uns meses.
Não se pense que o autor do Sempre a Produzir está a ser mauzinho e que a viatura policial, se calhar, até tinha recebido, naquele preciso momento, um pedido de socorro duma velhinha cujo gato se recusava a descer da árvore onde se tinha aninhado.
Nada disso, já que, em caso de emergência, além dos pirilampos, os ocupantes da viatura policial teriam ligado as sirenes e feito chiar os pneus, à boa semelhança de qualquer série televisiva.
Além disso, logo após a barbaridade cometida, desligaram os rotativos e ficaram, tal como o resto da populaça, enfiados no meio duma fila de trânsito para, alguns metros à frente, estacionarem junto à Embaixada de Moçambique e confraternizarem com mais dois colegas que estavam por ali de passagem.
Caso leia estas linhas, fica uma nota para o futuro encartado que vinha num carro de instrução atrás da viatura policial, provavelmente no meio duma aula, para não ligar ao péssimo exemplo deste agente da polícia.
Ele, o polícia, é que deveria estar sentado numa sala de aula, a aprender os sinais de trânsito e as regras constantes no Código da Estrada, antes de pôr em causa, indevida e indecentemente, a segurança dos demais cidadãos com uma manobra estúpida e imbecil.
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