Luís Filipe Menezes veio a público dizer que, caso vença as eleições em 2009, acaba com a publicidade no canal público de televisão.
Uma ideia agradável, extremamente agradável, já que, caso a programação fosse do interesse da populaça, passaríamos a ter um canal sem dez minutos de conteúdo e quinze minutos de publicidade.
Ora, acontece que, pelos vistos, a RTP deve uma pipa de euros a um sindicato de bancos estrangeiros, por empréstimos contraídos, e, pelas contas apresentadas em diversos órgãos de comunicação social, à razão de 50 milhões de euros anuais que a televisão factura, estamos a falar de qualquer coisa como 10 anos para pagar a dívida de 500 milhões de euros.
Menezes diz que sabe bem o que está em causa, garantindo que sabe quanto é que isso custaria ao país, ou, melhor dizendo, à populaça cá do burgo, mas foi, imediatamente, criticado por todos os partidos políticos, inclusive pelo próprio PSD.
Nuno Morais Sarmento, por exemplo, diz que o líder fala avulso e sem reflectir, enquanto que Arons de Carvalho diz que a proposta de Menezes custaria aos contribuintes qualquer coisa como sessenta milhões de euros.
Façam lá bem as contas, cheguem à conclusão que a populaça não sofre mais nenhum aumento nos impostos que já paga e pode ser que ainda consigam convencer alguém, no meio desta loucura em que o burgo se está a transformar.
Uma ideia agradável, extremamente agradável, já que, caso a programação fosse do interesse da populaça, passaríamos a ter um canal sem dez minutos de conteúdo e quinze minutos de publicidade.
Ora, acontece que, pelos vistos, a RTP deve uma pipa de euros a um sindicato de bancos estrangeiros, por empréstimos contraídos, e, pelas contas apresentadas em diversos órgãos de comunicação social, à razão de 50 milhões de euros anuais que a televisão factura, estamos a falar de qualquer coisa como 10 anos para pagar a dívida de 500 milhões de euros.
Menezes diz que sabe bem o que está em causa, garantindo que sabe quanto é que isso custaria ao país, ou, melhor dizendo, à populaça cá do burgo, mas foi, imediatamente, criticado por todos os partidos políticos, inclusive pelo próprio PSD.
Nuno Morais Sarmento, por exemplo, diz que o líder fala avulso e sem reflectir, enquanto que Arons de Carvalho diz que a proposta de Menezes custaria aos contribuintes qualquer coisa como sessenta milhões de euros.
Façam lá bem as contas, cheguem à conclusão que a populaça não sofre mais nenhum aumento nos impostos que já paga e pode ser que ainda consigam convencer alguém, no meio desta loucura em que o burgo se está a transformar.
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