O novo Código Penal, recentemente aprovado, tem a particularidade de voltar a dar liberdade à escumalha cá do burgo e, por razões que só os altíssimos carolas deste país é que devem entender, a segurança do comum cidadão é posta em causa com a libertação de cerca de 150 reclusos, muitos deles considerados perigosos, ou altamente perigosos, pelas autoridades policiais, sem contar com aqueles que podem vir a ser libertados nos próximos dias.
Não se entende como é que ladrões, violadores, assassínios e outros afins, como o tal que matou dois polícias na Amadora ou o ex-agente da GNR que assassinou três raparigas, possam voltar a conhecer o sabor da liberdade e andarem no meio da pacata populaça, como se nada tivesse acontecido.
Não se entende como é que esta gente, alguns deles merecedores de pena de morte lenta e dolorosa, de serem capados ou de ficarem sem mãos, é colocada em liberdade para que possam, e os peritos nestes assuntos são unânimes em afirmar que as reincidências são do que há de mais comum, voltar a cometer os crimes que, em primeira instância, os levaram para trás das grades.
Esta, meus senhores, é a merda de país em que vivemos!
Não se entende como é que ladrões, violadores, assassínios e outros afins, como o tal que matou dois polícias na Amadora ou o ex-agente da GNR que assassinou três raparigas, possam voltar a conhecer o sabor da liberdade e andarem no meio da pacata populaça, como se nada tivesse acontecido.
Não se entende como é que esta gente, alguns deles merecedores de pena de morte lenta e dolorosa, de serem capados ou de ficarem sem mãos, é colocada em liberdade para que possam, e os peritos nestes assuntos são unânimes em afirmar que as reincidências são do que há de mais comum, voltar a cometer os crimes que, em primeira instância, os levaram para trás das grades.
Esta, meus senhores, é a merda de país em que vivemos!
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