Um homem foi ouvido em tribunal pela alegada prática de cerca de trinta crimes de furto e, pelos vistos, na altura da detenção, posse de droga, e saiu em liberdade, ainda que lhe tenha sido aplicada a medida de coacção de se apresentar, periodicamente, numa qualquer esquadra da polícia.
Provavelmente desejoso de cumprir com o que lhe foi designado, deve ter achado que o melhor seria, em vez de ir ele à esquadra, que fosse a esquadra a vir ter com ele e toca de roubar uma mota, apenas 15 minutos depois de ter saído do tribunal.
Após a nova detenção, durante a qual ainda teve tempo de ferir um agente da Guarda Nacional Republicana, voltou ao tribunal e o juiz lá teve a feliz ideia de o manter em prisão preventiva.
O facto é caricato e justifica, a meu ver, o título do post, vício do otário na arte do roubo ou imbecilidade do nosso sistema judicial que deixa sair em liberdade um indivíduo responsável por 30 crimes de furto, um deles em flagrante, e que ainda é apanhado com posse de droga?
Provavelmente desejoso de cumprir com o que lhe foi designado, deve ter achado que o melhor seria, em vez de ir ele à esquadra, que fosse a esquadra a vir ter com ele e toca de roubar uma mota, apenas 15 minutos depois de ter saído do tribunal.
Após a nova detenção, durante a qual ainda teve tempo de ferir um agente da Guarda Nacional Republicana, voltou ao tribunal e o juiz lá teve a feliz ideia de o manter em prisão preventiva.
O facto é caricato e justifica, a meu ver, o título do post, vício do otário na arte do roubo ou imbecilidade do nosso sistema judicial que deixa sair em liberdade um indivíduo responsável por 30 crimes de furto, um deles em flagrante, e que ainda é apanhado com posse de droga?
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