quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Castração química

Li, num dos matutinos grátis que enchem os assentos dos comboios, que, após um caso de pedofilia, que escandalizou a França este verão, o Presidente lá da terra, Nicolas Sarkozy, prometeu uma prisão-hospital e a castração química para os violadores de crianças.

Este tipo de castigo tem lançado polémica, lá por aquelas bandas e em Espanha, onde também já foi motivo de discussão.

O matutino decidiu falar com várias personalidades cá do burgo e, entre opiniões a favor, contra e antes pelo contrário, parece que há unanimidade num qualquer castigo, como prisão, sem, no entanto, haver consenso no que toca à castração química.

Ora, se bem entendo, castração química quer dizer que o violador mantém o penduricalho no sítio ainda que sem funcionar em pleno, já que continua a poder fazer as suas necessidades fisiológicas de carácter líquido como um homem normal, logo confundido com a maioria da populaça cá do burgo

Pergunto eu qual seria a opinião de alguns especialistas em direito penal, criminologia ou psiquiatria, se vissem uma sua filha, ou filho, ser violada(o) por qualquer um destes animais e se manteriam o “trinta e um de boca” sobre os direitos que assistem a este tipo de gentalha…

Tratamento químico, o tanas, digo eu.

Gente capaz de tais actos doentios tem que ser tratada por especialistas em torturas macabras, munidos de ferramentas eficientes, que os deixem num estado físico diferente da generalidade da populaça, como se levassem um rótulo na testa a dizer “eu sou violador de menores”, incapazes de mijar sem ter que recorrer à técnica feminina de se porem de cócoras ou, numa casa de banho pública, terem que entrar pelo urinol dentro, por ficarem com o dito cujo reduzido a menos de metade.

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