Ainda não chegámos à quadra natalícia, mas parece que os digníssimos agentes da Brigada de Trânsito já andam a querer aumentar o seu pecúlio para as prendas a distribuir no dia 25 de Dezembro e, como vem sendo usual ao longo dos anos, nada melhor do que umas operações stop extra.
Até aqui, tudo menos mal, já que é uma prática a que a populaça já está habituada.
Mal habituada, porque esses senhores deviam era andar com mais atenção às imbecilidades de alguns (muitos) condutores e autuar em conformidade, em vez de mandar parar tanta gente.
O que não dá para entender é como é que mandam parar uma ambulância, que transportava um velhadas em situação crítica, e obrigam o condutor, de acordo com o que veio a público, a submeter-se ao teste de alcoolémica, o que resultou na imobilização da viatura por cerca de 20 minutos e, obviamente pior do que isso, levou à morte do tal senhor.
Num país do terceiro mundo, uma situação destas levaria a Brigada de Trânsito a mostrar serviço e a servir de escolta para que o doente chegasse ao hospital no mais curto espaço de tempo.
Neste belo cantinho à beira mar plantado, mais parecido com um país do quinto mundo, estas merdas acontecem e resta saber que medidas iram ser aplicadas, se é que vão ser aplicadas, aos imbecis que, inexplicavelmente, contribuíram para esta fatalidade.
Até aqui, tudo menos mal, já que é uma prática a que a populaça já está habituada.
Mal habituada, porque esses senhores deviam era andar com mais atenção às imbecilidades de alguns (muitos) condutores e autuar em conformidade, em vez de mandar parar tanta gente.
O que não dá para entender é como é que mandam parar uma ambulância, que transportava um velhadas em situação crítica, e obrigam o condutor, de acordo com o que veio a público, a submeter-se ao teste de alcoolémica, o que resultou na imobilização da viatura por cerca de 20 minutos e, obviamente pior do que isso, levou à morte do tal senhor.
Num país do terceiro mundo, uma situação destas levaria a Brigada de Trânsito a mostrar serviço e a servir de escolta para que o doente chegasse ao hospital no mais curto espaço de tempo.
Neste belo cantinho à beira mar plantado, mais parecido com um país do quinto mundo, estas merdas acontecem e resta saber que medidas iram ser aplicadas, se é que vão ser aplicadas, aos imbecis que, inexplicavelmente, contribuíram para esta fatalidade.
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