Pedro Santana Lopes acedeu a dar uma entrevista, na SIC Notícias, onde abordava, especialmente, o momento tumultuoso que se vive no seio do PSD.
Importante, sem dúvida, uma vez que a unidade interna do maior partido da oposição já teve melhores dias e parece estar com tendência para piorar, à medida que se aproxima a data das eleições internas que decidirão quem será o próximo manda chuva laranja.
Importante, sem dúvida, uma vez que a unidade interna do maior partido da oposição já teve melhores dias e parece estar com tendência para piorar, à medida que se aproxima a data das eleições internas que decidirão quem será o próximo manda chuva laranja.
Importante, sem dúvida, porque Santana Lopes é um político reconhecido, cujas considerações, esteja-se, ou não, de acordo com as mesmas, devem ser levadas em linha de conta pela populaça mais atenta aos meandros políticos cá do burgo.
Literalmente, Santana Lopes viu o pio ser-lhe cortado quando, de repente, a pivot do telejornal passou a emissão para o aeroporto de Lisboa para reportar, em directo, a importantíssima chegada de José Mourinho, de volta a terras lusas.
Independentemente de se tratar de Pedro Santana Lopes, do emplastro, que aparece, frequentemente, frente ás câmaras durante as reportagens realizadas no Porto, do Papa, do Dalai Lama ou do raio que o parta, o, abruptamente interrompido, cidadão tem toda a razão em, quando a jornalista pretendia retomar a entrevista, insurgir-se, levantar-se e abandonar o estúdio, deixando a pivot a falar sozinha.
Santana Lopes tem toda a razão ao afirmar que o país está louco.
Literalmente, Santana Lopes viu o pio ser-lhe cortado quando, de repente, a pivot do telejornal passou a emissão para o aeroporto de Lisboa para reportar, em directo, a importantíssima chegada de José Mourinho, de volta a terras lusas.
Independentemente de se tratar de Pedro Santana Lopes, do emplastro, que aparece, frequentemente, frente ás câmaras durante as reportagens realizadas no Porto, do Papa, do Dalai Lama ou do raio que o parta, o, abruptamente interrompido, cidadão tem toda a razão em, quando a jornalista pretendia retomar a entrevista, insurgir-se, levantar-se e abandonar o estúdio, deixando a pivot a falar sozinha.
Santana Lopes tem toda a razão ao afirmar que o país está louco.
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