Se calhar estou enganado e interpretei mal determinadas afirmações feitas por determinados candidatos aquando da campanha para as intercalares para a Câmara Municipal de Lisboa, mas quer-me parecer que os candidatos Helena Roseta e José Sá Fernandes eram daqueles que asseguravam, com toda a veemência e convicção, que alianças com António Costa estavam fora de questão.
Parece que, afinal, a coisa não era bem assim e o novo presidente da câmara já anda a tentar umas negociatas com vista à obtenção da maioria, o que é de estranhar, no caso de Sá Fernandes, que sempre foi fiel às suas convicções e nunca mostrou sinais de afrouxamento face a inúmeros assuntos camarários, mas perfeitamente normal no caso de Helena Roseta, que já demonstrou, no passado, a sua capacidade de adaptação à mudança repentina de ares, consoante as exigências do momento.
Pena é que a populaça tenha memória curta e que não se aperceba das manobras de bastidores que os políticos vão fazendo durante a época estival, aproveitando que Lisboa está deserta e os poucos que restam andam mais preocupados com as férias que ainda têm para gozar do que, propriamente, com a política da câmara.
Parece que, afinal, a coisa não era bem assim e o novo presidente da câmara já anda a tentar umas negociatas com vista à obtenção da maioria, o que é de estranhar, no caso de Sá Fernandes, que sempre foi fiel às suas convicções e nunca mostrou sinais de afrouxamento face a inúmeros assuntos camarários, mas perfeitamente normal no caso de Helena Roseta, que já demonstrou, no passado, a sua capacidade de adaptação à mudança repentina de ares, consoante as exigências do momento.
Pena é que a populaça tenha memória curta e que não se aperceba das manobras de bastidores que os políticos vão fazendo durante a época estival, aproveitando que Lisboa está deserta e os poucos que restam andam mais preocupados com as férias que ainda têm para gozar do que, propriamente, com a política da câmara.
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