O título deste post parece que vai entrar em vigor em Setembro, e com retroactivos, com uma nova prestação do abono de família que será paga às futuras mamãs a partir do terceiro mês de gravidez.
Quem se der ao trabalho de ler aqui, verificará que o maior apoio (130 euros) será dado a famílias cujo rendimento mensal não exceda os 198 euros, o que é de louvar, sim senhor, mas bestialmente duvidoso, uma vez que muitas dessas famílias devem, com certeza, ter rendimentos muito superiores não declarados ao fisco, ou seja, ilegais.
Quem se der ao trabalho de ler, verificará que o abono continua a fazer-se depender dos rendimentos familiares e que, para o escalão em que se inclui a maioria da populaça cá do burgo, o aumento do abono poderá ser tão pouco que quase cheira a esmola.
Dizer, ainda, que na Noruega, extremo oposto a Portugal e onde a economia respira saúde, o dito abono não depende da riqueza das famílias e todas elas recebem, por criança, cerca de 120 euros por mês, até a mesma atingir a maioridade.
Esta família fica à espera do tal aumento, e dos respectivos retroactivos, para ver se cobre as despesas com a bata da filhinha lá para o colégio.
Até lá, continuo a pensar que são medidas de encher o olho e não a barriga.
Quem se der ao trabalho de ler aqui, verificará que o maior apoio (130 euros) será dado a famílias cujo rendimento mensal não exceda os 198 euros, o que é de louvar, sim senhor, mas bestialmente duvidoso, uma vez que muitas dessas famílias devem, com certeza, ter rendimentos muito superiores não declarados ao fisco, ou seja, ilegais.
Quem se der ao trabalho de ler, verificará que o abono continua a fazer-se depender dos rendimentos familiares e que, para o escalão em que se inclui a maioria da populaça cá do burgo, o aumento do abono poderá ser tão pouco que quase cheira a esmola.
Dizer, ainda, que na Noruega, extremo oposto a Portugal e onde a economia respira saúde, o dito abono não depende da riqueza das famílias e todas elas recebem, por criança, cerca de 120 euros por mês, até a mesma atingir a maioridade.
Esta família fica à espera do tal aumento, e dos respectivos retroactivos, para ver se cobre as despesas com a bata da filhinha lá para o colégio.
Até lá, continuo a pensar que são medidas de encher o olho e não a barriga.
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