Até ao final do mês passado, das cinquenta e três praias que compõem a linha da Costa da Caparica, 11 não têm nadador salvador e 19 só têm um destes “profissionais”, ao contrário dos dois que são exigidos por lei.
“Profissionais”, sim, porque isto não é o “Marés Vivas” e a maioria dos nadadores salvadores cá do burgo são estudantes ou desempregados que agarram este biscate durante os meses de verão.
A segurança dos banhistas fica ainda mais comprometida quando se chega à conclusão que alguns dos meios complementares, necessários em caso de urgência, não estão operacionais, como parece que é o caso de uma viatura todo o terreno, parada por falta de pessoal competente que saiba guiar o bicho através das dunas, ou se pensarmos que esses mesmos meios não devem ser considerados suficientes, tendo em conta que estamos a falar de milhares e milhares de cidadãos espalhados por qualquer coisa como 25 quilómetros de areia.
Sem querer pôr em causa as, sempre discutíveis, eficiência e dedicação da maioria dos nadadores salvadores, o melhor é alertar a populaça para as frequentes inconsciências estivais, como emborcar meia dúzia de imperiais fresquinhas, ou servir a bela da feijoada de choco durante o piquenique à beira mar, para, depois, tomar a bela da banhoca e para os perigos existentes por detrás duma linha de água que parece calma e inofensiva mas que é das mais traiçoeiras que há cá no burgo.
“Profissionais”, sim, porque isto não é o “Marés Vivas” e a maioria dos nadadores salvadores cá do burgo são estudantes ou desempregados que agarram este biscate durante os meses de verão.
A segurança dos banhistas fica ainda mais comprometida quando se chega à conclusão que alguns dos meios complementares, necessários em caso de urgência, não estão operacionais, como parece que é o caso de uma viatura todo o terreno, parada por falta de pessoal competente que saiba guiar o bicho através das dunas, ou se pensarmos que esses mesmos meios não devem ser considerados suficientes, tendo em conta que estamos a falar de milhares e milhares de cidadãos espalhados por qualquer coisa como 25 quilómetros de areia.
Sem querer pôr em causa as, sempre discutíveis, eficiência e dedicação da maioria dos nadadores salvadores, o melhor é alertar a populaça para as frequentes inconsciências estivais, como emborcar meia dúzia de imperiais fresquinhas, ou servir a bela da feijoada de choco durante o piquenique à beira mar, para, depois, tomar a bela da banhoca e para os perigos existentes por detrás duma linha de água que parece calma e inofensiva mas que é das mais traiçoeiras que há cá no burgo.
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