José Miguel Júdice defende a fusão do PSD e do CDS-PP, já que considera que ambos falharam nos projectos com que tentaram representar a direita cá do burgo e que, à semelhança do que aconteceu no passado, entidades políticas com a convicção de que é necessário fazer algo para mudar o estado das coisas se devem unir, de modo a criar uma força capaz de fazer frente ao lado oposto e pôr em funcionamento a alternância democrática.
Ora, pela chamada lógica da batata, que deve, muitas vezes, ser aplicada a pensamentos superiores, ficam duas dúvidas…
Será que José Miguel Júdice se está a candidatar a um lugar de presidente duma potencialmente nova força política?
E, se separadamente os dois partidos fracassaram, como diz, então não estaríamos na presença dum fracasso de dimensões ainda maiores com essa pretensa fusão?
Fica, ainda, uma outra dúvida, eventualmente menos pertinente que as anteriores, se tivermos em conta que o Dr. Júdice sempre perfilou pelos lados do PSD e virou-se, recentemente, e à semelhança de outros históricos, para os lados do socialismo…
Apesar do, tão convictamente, afirmado, o Dr. Júdice acaba por considerar que a fusão destes partidos, por si só, nada resolve, já que “dois anões não se transformam num Hércules”.
Afinal, em que é que ficamos?
Ora, pela chamada lógica da batata, que deve, muitas vezes, ser aplicada a pensamentos superiores, ficam duas dúvidas…
Será que José Miguel Júdice se está a candidatar a um lugar de presidente duma potencialmente nova força política?
E, se separadamente os dois partidos fracassaram, como diz, então não estaríamos na presença dum fracasso de dimensões ainda maiores com essa pretensa fusão?
Fica, ainda, uma outra dúvida, eventualmente menos pertinente que as anteriores, se tivermos em conta que o Dr. Júdice sempre perfilou pelos lados do PSD e virou-se, recentemente, e à semelhança de outros históricos, para os lados do socialismo…
Apesar do, tão convictamente, afirmado, o Dr. Júdice acaba por considerar que a fusão destes partidos, por si só, nada resolve, já que “dois anões não se transformam num Hércules”.
Afinal, em que é que ficamos?
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