A crise na direita cá do burgo promete vir a ser mais uma daquelas novelas com episódios a perder de vista.
No CDS (que, pelo que me foi dado a conhecer, faz hoje 33 anos), além das demissões de Telmo Correia e, pelos vistos, de António Carlos Monteiro, e das declarações de Paulo Portas sobre o seu estado de introspecção sobre a política em Portugal e sobre os resultados das intercalares para o município de Lisboa, Maria José Nogueira Pinto vem, em vésperas de mais uma reunião magna para discussão do estado interno do partido, acusar o líder de ter assaltado o poder e lesado, interna e externamente, a imagem do mesmo.
Por outro lado, aparece, mais uma vez, Manuel Queiró a desafiar Paulo Portas para que se demita.
Tendo em conta que o único ponto na ordem de trabalhos do Conselho Nacional é a análise da situação política, e face à amplitude de temas que neste podem ser incluídos, a coisa promete.
No PSD, a situação não é melhor e o queixoso Marques Mendes começa a ver a vida a andar para trás com as declarações de Castanheira Barros, que já anunciou que vai apresentar a sua candidatura à liderança do partido, e de Luís Filipe Menezes e Aguiar Branco, também potenciais candidatos ao lugar.
Santana Lopes diz que ainda não é altura de expressar a sua opinião e Rui Rio que não avança com nenhuma candidatura.
Serão os dois partidos capazes de se organizarem internamente e dar um novo fôlego à direita cá do burgo?
No CDS (que, pelo que me foi dado a conhecer, faz hoje 33 anos), além das demissões de Telmo Correia e, pelos vistos, de António Carlos Monteiro, e das declarações de Paulo Portas sobre o seu estado de introspecção sobre a política em Portugal e sobre os resultados das intercalares para o município de Lisboa, Maria José Nogueira Pinto vem, em vésperas de mais uma reunião magna para discussão do estado interno do partido, acusar o líder de ter assaltado o poder e lesado, interna e externamente, a imagem do mesmo.
Por outro lado, aparece, mais uma vez, Manuel Queiró a desafiar Paulo Portas para que se demita.
Tendo em conta que o único ponto na ordem de trabalhos do Conselho Nacional é a análise da situação política, e face à amplitude de temas que neste podem ser incluídos, a coisa promete.
No PSD, a situação não é melhor e o queixoso Marques Mendes começa a ver a vida a andar para trás com as declarações de Castanheira Barros, que já anunciou que vai apresentar a sua candidatura à liderança do partido, e de Luís Filipe Menezes e Aguiar Branco, também potenciais candidatos ao lugar.
Santana Lopes diz que ainda não é altura de expressar a sua opinião e Rui Rio que não avança com nenhuma candidatura.
Serão os dois partidos capazes de se organizarem internamente e dar um novo fôlego à direita cá do burgo?
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