Depois duma reunião extraordinária do Conselho de Ministros, ontem, Domingo, Teixeira dos Santos, o ministro das Finanças, revelou à populaça que a nacionalização do BPN estava em curso, a primeira nacionalização dos últimos 30 anos.
A partir de hoje, e até à aprovação da medida pela Assembleia da República, o BPN fica sob gestão de dois administradores nomeados pela Caixa Geral de Depósitos para passar, posteriormente, a ser administrado, directamente, pela entidade bancária do Estado.
Em tempos de crise financeira mundial, o ministro garantiu que esta medida nada tem a ver com a mesma, mas antes com uma acumulação de perdas duvidosas, investigadas pela Procuradoria Geral da República, no âmbito da operação “Furacão”, fruto duma série de acções ilícitas levadas a cabo através de “off-shores” no Banco Insular, sediado em Cabo Verde.
Fica a dúvida sobre onde é que Estado vai buscar mais dinheiro para fazer face a este tipo de problemas…
A partir de hoje, e até à aprovação da medida pela Assembleia da República, o BPN fica sob gestão de dois administradores nomeados pela Caixa Geral de Depósitos para passar, posteriormente, a ser administrado, directamente, pela entidade bancária do Estado.
Em tempos de crise financeira mundial, o ministro garantiu que esta medida nada tem a ver com a mesma, mas antes com uma acumulação de perdas duvidosas, investigadas pela Procuradoria Geral da República, no âmbito da operação “Furacão”, fruto duma série de acções ilícitas levadas a cabo através de “off-shores” no Banco Insular, sediado em Cabo Verde.
Fica a dúvida sobre onde é que Estado vai buscar mais dinheiro para fazer face a este tipo de problemas…
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