Diz-se, por aí, que Vale e Azevedo enganou o BPN – o tal que, segundo, também, o que se diz por aí, está em processo de nacionalização por estar à beira da falência – em dois milhões de euros.
Coisa simples, pelo que percebi…
Arranje-se uma empresa imobiliária, dita em dificuldades e à qual se garante ajuda financeira, peça-se um financiamento de 40 milhões de euros ao BPN, uma quantia elevada porque se fosse menos poderia levantar suspeitas, arranje-se uma apólice de seguro numa qualquer companhia de seguros francesa como garantia para o banco e uma empresa com conta bancária e escrita, digo eu, organizada.
- Talvez por já estar em dificuldades, o banco avançou com dois milhões de euros que, de acordo com as notícias, deram entrada na conta duma empresa que Vale e Azevedo gere a partir de Londres.
- A empresa imobiliária nem chegou a sentir um ténue odor do dinheiro e parece que apresentou uma queixa-crime junto do Ministério Público.
- A seguradora francesa disse que nunca ouviu falar de Vale e Azevedo e pôs-se a milhas deste imbróglio.
- Os dois milhões ficaram na conta da empresa de Vale e Azevedo.
Cheira a merda que tresanda, especialmente se tivermos em conta que, pelo que consta, o banco avançou com o dinheiro sem primeiro consultar a seguradora (uma perfeita duma imbecilidade que não cabe na cabeça nem dum gajo que não tenha a segunda classe) e que a tal imobiliária pagou a Vale e Azevedo um ano de rendas em Inglaterra, já depois de ter avançado com a tal queixa-crime.
Coisa simples, pelo que percebi…
Arranje-se uma empresa imobiliária, dita em dificuldades e à qual se garante ajuda financeira, peça-se um financiamento de 40 milhões de euros ao BPN, uma quantia elevada porque se fosse menos poderia levantar suspeitas, arranje-se uma apólice de seguro numa qualquer companhia de seguros francesa como garantia para o banco e uma empresa com conta bancária e escrita, digo eu, organizada.
- Talvez por já estar em dificuldades, o banco avançou com dois milhões de euros que, de acordo com as notícias, deram entrada na conta duma empresa que Vale e Azevedo gere a partir de Londres.
- A empresa imobiliária nem chegou a sentir um ténue odor do dinheiro e parece que apresentou uma queixa-crime junto do Ministério Público.
- A seguradora francesa disse que nunca ouviu falar de Vale e Azevedo e pôs-se a milhas deste imbróglio.
- Os dois milhões ficaram na conta da empresa de Vale e Azevedo.
Cheira a merda que tresanda, especialmente se tivermos em conta que, pelo que consta, o banco avançou com o dinheiro sem primeiro consultar a seguradora (uma perfeita duma imbecilidade que não cabe na cabeça nem dum gajo que não tenha a segunda classe) e que a tal imobiliária pagou a Vale e Azevedo um ano de rendas em Inglaterra, já depois de ter avançado com a tal queixa-crime.
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