Ontem, à hora do copinho de leite e meia dúzia de bolachas, antes de recolher à cama, fiquei a ver um pouco do programa “Tempo Extra”, na SIC Notícias, o tal que tem como protagonista o comentador desportivo – leia-se futebolístico – Rui Santos.
O à vontade e a convicção com que Rui Santos fala dos mais diversos temas ligados a um plantel de futebol, leva-me a concluir que qualquer equipa que o tivesse como treinador estaria, sem duvida, no topo de qualquer tabela, a avaliar pelas considerações que faz sobre o trabalho dos treinadores, o posicionamento dos jogadores no campo de jogo, as suas capacidades físicas e a sua habilidade para o jogo, entre outras.
O mesmo à vontade e convicção com que fala dos aspectos financeiros ligados a um plantel ou a um clube, das contratações, das federações e outros organismos, dos salários em atraso, dos pré-avisos de greve, dos aspectos legais de diversos temas ligados ao mundo do futebol e de toda uma panóplia de assuntos ligados ao futebol que, tal como tantos outros do quotidiano cá do burgo, deviam estar bem ou melhores e estão mal ou piores.
Não é que tenha sido a primeira vez que vi o programa, mas, desta vez, prestei, possivelmente, um pouco mais de atenção ao discurso de Rui Santos e cheguei à conclusão que este senhor tem tudo para ter um futuro brilhante, para não dizer ofuscante, como treinador ou gestor dum clube e não entendo como é que ainda se mantém como comentador numa estação televisiva.
O à vontade e a convicção com que Rui Santos fala dos mais diversos temas ligados a um plantel de futebol, leva-me a concluir que qualquer equipa que o tivesse como treinador estaria, sem duvida, no topo de qualquer tabela, a avaliar pelas considerações que faz sobre o trabalho dos treinadores, o posicionamento dos jogadores no campo de jogo, as suas capacidades físicas e a sua habilidade para o jogo, entre outras.
O mesmo à vontade e convicção com que fala dos aspectos financeiros ligados a um plantel ou a um clube, das contratações, das federações e outros organismos, dos salários em atraso, dos pré-avisos de greve, dos aspectos legais de diversos temas ligados ao mundo do futebol e de toda uma panóplia de assuntos ligados ao futebol que, tal como tantos outros do quotidiano cá do burgo, deviam estar bem ou melhores e estão mal ou piores.
Não é que tenha sido a primeira vez que vi o programa, mas, desta vez, prestei, possivelmente, um pouco mais de atenção ao discurso de Rui Santos e cheguei à conclusão que este senhor tem tudo para ter um futuro brilhante, para não dizer ofuscante, como treinador ou gestor dum clube e não entendo como é que ainda se mantém como comentador numa estação televisiva.
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