Dizem as notícias que andam, por aí, uns quantos milhões de euros que ninguém reclama.
Dizem que, fruto duma marosca descomunal, o dinheiro começava a mexer em contas offshore, passando, depois, por dependências bancárias na Suíça, até regressar a Portugal, para ficar escondido em cofres espalhados sabe Deus por que bancos.
Dizem que, só nas primeiras buscas, os investigadores da "Operação Furacão" encontraram 2,5 milhões de euros em dois cofres num departamento secreto de um dos maiores bancos cá do burgo, dinheiro que nunca ninguém reclamou e que leva a que se fale já no maior processo de fraude económica jamais visto por estas bandas.
Estou-me a cagar se são euros lícitos ou ilícitos, procedentes de lavagem de dinheiro ou ganhos honestamente, fruto da venda de droga, armas, frangos, álcool ou diamantes, com factura ou sem factura.
Se ninguém os quer reclamar, a minha conta bancária está à disposição!
Tenho uma família para sustentar, as prestações da casa, da televisão e das máquinas para pagar, uma carro a precisar da reforma e uma série de locais, por esse mundo fora, que gostávamos, a minha mulher e eu, de conhecer.
Não se acanhem.
Dizem que, fruto duma marosca descomunal, o dinheiro começava a mexer em contas offshore, passando, depois, por dependências bancárias na Suíça, até regressar a Portugal, para ficar escondido em cofres espalhados sabe Deus por que bancos.
Dizem que, só nas primeiras buscas, os investigadores da "Operação Furacão" encontraram 2,5 milhões de euros em dois cofres num departamento secreto de um dos maiores bancos cá do burgo, dinheiro que nunca ninguém reclamou e que leva a que se fale já no maior processo de fraude económica jamais visto por estas bandas.
Estou-me a cagar se são euros lícitos ou ilícitos, procedentes de lavagem de dinheiro ou ganhos honestamente, fruto da venda de droga, armas, frangos, álcool ou diamantes, com factura ou sem factura.
Se ninguém os quer reclamar, a minha conta bancária está à disposição!
Tenho uma família para sustentar, as prestações da casa, da televisão e das máquinas para pagar, uma carro a precisar da reforma e uma série de locais, por esse mundo fora, que gostávamos, a minha mulher e eu, de conhecer.
Não se acanhem.
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