Diz um dos provérbios mais conhecidos cá no burgo que “amigos amigos, negócios à parte”.
Talvez porque falam um português com acento e estão lá do outro lado do oceano, os jogadores da selecção do Brasil não levam à letra este ditado luso e, ontem, tiveram oportunidade de o demonstrar, ao poupar a selecção portuguesa duma humilhação total, absoluta e maior do que os seis a dois do resultado final.
Diz quem viu que, a partir de dada altura, os brasileiros abrandaram, claramente, o ritmo de jogo e passaram a jogar “à Brasil”, com aquele futebol que dá gosto ver, pela beleza natural daquela gente a brincar com a bola, e, por vezes, vontade de rir, pela imensa estupidez por que fazem passar os adversários.
Diz quem viu que a goleada só não foi maior porque se tratava dum jogo amigável e porque os brasileiros tiveram, literalmente, pena da selecção portuguesa.
Não vi o jogo, e ainda bem que assim foi, mas, pelo que vi de outros jogos e pelo que me é dado a entender da selecção, continuo a dizer que temos uma equipa de bosta, cheia de ilustres craques, que até podem jogar alguma coisa de jeito nos clubes que representam, dentro ou fora do burgo, mas que são uns zés-ninguém quando toca a representar a selecção.
Não entendo como é que alguma equipa ainda receia jogar com Portugal nem como é que a equipa lusa consegue manter um lugar no ranking da FIFA, da mesma maneira que não entendo como é que o professor Queiroz se mantém à frente desta equipa e, ainda por cima, se dá ao luxo de mandar bocas de que nem tudo foi mau e que há pontos positivos que merecem ser analisados.
O único ponto positivo que encontro nesta bosta é a perspectiva de poupança que se avizinha com a selecção a falhar a ida ao Mundial.
Sempre são uns cobres largos que não saem dos cofres do estado, e, consequentemente, dos impostos da populaça, para financiar uma equipa de falhados.
Talvez porque falam um português com acento e estão lá do outro lado do oceano, os jogadores da selecção do Brasil não levam à letra este ditado luso e, ontem, tiveram oportunidade de o demonstrar, ao poupar a selecção portuguesa duma humilhação total, absoluta e maior do que os seis a dois do resultado final.
Diz quem viu que, a partir de dada altura, os brasileiros abrandaram, claramente, o ritmo de jogo e passaram a jogar “à Brasil”, com aquele futebol que dá gosto ver, pela beleza natural daquela gente a brincar com a bola, e, por vezes, vontade de rir, pela imensa estupidez por que fazem passar os adversários.
Diz quem viu que a goleada só não foi maior porque se tratava dum jogo amigável e porque os brasileiros tiveram, literalmente, pena da selecção portuguesa.
Não vi o jogo, e ainda bem que assim foi, mas, pelo que vi de outros jogos e pelo que me é dado a entender da selecção, continuo a dizer que temos uma equipa de bosta, cheia de ilustres craques, que até podem jogar alguma coisa de jeito nos clubes que representam, dentro ou fora do burgo, mas que são uns zés-ninguém quando toca a representar a selecção.
Não entendo como é que alguma equipa ainda receia jogar com Portugal nem como é que a equipa lusa consegue manter um lugar no ranking da FIFA, da mesma maneira que não entendo como é que o professor Queiroz se mantém à frente desta equipa e, ainda por cima, se dá ao luxo de mandar bocas de que nem tudo foi mau e que há pontos positivos que merecem ser analisados.
O único ponto positivo que encontro nesta bosta é a perspectiva de poupança que se avizinha com a selecção a falhar a ida ao Mundial.
Sempre são uns cobres largos que não saem dos cofres do estado, e, consequentemente, dos impostos da populaça, para financiar uma equipa de falhados.
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