É, muito provavelmente, um dado que passou despercebido a muita da populaça cá do burgo, e mesmo à populaça espanhola, mas reza a história que, em 1975, ou seja, um ano depois da fatídica mudança de página na história nacional, Espanha terá dito aos Estados Unidos que estava preparada para entrar em guerra com Portugal para travar o comunismo.
Consta que o último presidente dos governos de Franco, Carlos Árias Navarro, estava profundamente incomodado e preocupado com a transição para a democracia em curso cá no burgo, especialmente depois da tentativa de golpe de estado, levada a cabo por Spínola e seus compinchas, a 11 de Março.
Árias Navarro terá explicado aos americanos que estava a tomar as devidas precauções para que os acontecimentos cá do burgo não se estendessem ao outro lado da fronteira, que Portugal era uma séria ameaça para Espanha, não apenas pela evolução da situação nacional, mas pelo apoio externo que poderia ter, e que seria hostil ao país vizinho, e que a Espanha, como país forte e próspero, estaria disposta, se fosse necessário, a travar o combate anticomunista sozinha.
Ora, esse Árias Navarro foi um otário do pénis, um merdas que só disse coisas da boca para fora.
Devia era ter passado à acção, entrava em guerra com as forças cá do burgo, enfraquecidas à custa da guerra colonial, dava-nos um enxerto de porrada maior do que aquele que levara da Padeira, em tempos idos, e anexava o pequeno burgo a Espanha.
A esta hora, seriamos mais uma próspera província de Espanha, com direito a tudo o que daí pudesse advir e com um nível de vida francamente superior ao que temos.
Consta que o último presidente dos governos de Franco, Carlos Árias Navarro, estava profundamente incomodado e preocupado com a transição para a democracia em curso cá no burgo, especialmente depois da tentativa de golpe de estado, levada a cabo por Spínola e seus compinchas, a 11 de Março.
Árias Navarro terá explicado aos americanos que estava a tomar as devidas precauções para que os acontecimentos cá do burgo não se estendessem ao outro lado da fronteira, que Portugal era uma séria ameaça para Espanha, não apenas pela evolução da situação nacional, mas pelo apoio externo que poderia ter, e que seria hostil ao país vizinho, e que a Espanha, como país forte e próspero, estaria disposta, se fosse necessário, a travar o combate anticomunista sozinha.
Ora, esse Árias Navarro foi um otário do pénis, um merdas que só disse coisas da boca para fora.
Devia era ter passado à acção, entrava em guerra com as forças cá do burgo, enfraquecidas à custa da guerra colonial, dava-nos um enxerto de porrada maior do que aquele que levara da Padeira, em tempos idos, e anexava o pequeno burgo a Espanha.
A esta hora, seriamos mais uma próspera província de Espanha, com direito a tudo o que daí pudesse advir e com um nível de vida francamente superior ao que temos.
1 comentário:
"enfraquecidas à custa da guerra colonial"
????
Exactamente o contrário. Em Portugal as tropas estavam treinadas em cenário de guerra ao contrário das espanholas que ao primeiro tiro do Saará Espanhol meteram o rabinho entre as pernas, fugiram e abandonaram o território, um caso único entre as potências coloniais.
Evidentemente que Espanha teria superioridade em número e equipamento mas não seria de excluir uma Aljubarrota II.
"A esta hora, seriamos mais uma próspera província de Espanha, com direito a tudo o que daí pudesse advir e com um nível de vida francamente superior ao que temos."
A esta hora seriamos uma colónia de Madrid...
Quanto ao tal nível de vida... aguardemos para ver o que vai acontecer à economia espanhola...
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