Li, algures, que Roman Abramovich, o tal coitadinho que anda a nadar em dinheiro, comprou uma parte da Lua para oferecer à noiva, como pedido de desculpas pelo adiamento do casamento devido, imagine-se, à crise económica.
Um gajo daqueles a falar de crise económica… Deve ser para rir, porra.
Por mera curiosidade, decidi investigar quanto é que aquele bronco do pénis gastou em 40 hectares de terreno lunar mas nem sequer me dei ao trabalho de fazer grandes contas, quando me apercebi que, afinal, tenho andado muito distraído, talvez por causa das preocupações que me assolam diariamente.
Ao passar uma vista de olhos por alguns sites da especialidade, percebi que, para alguém como eu, que não deve ao fisco, só tem contas a prestar ao banco, fruto do empréstimo da casa, e chega ao fim do mês a contar os tostões (na saudosa moeda antiga), investir no espaço é uma excelente solução a longo prazo.
Feitas as contas, chego à conclusão que o parco orçamento familiar é mais do que suficiente para comprar 1 acre de terreno no satélite natural cá do burgo, qualquer coisa como um pouco menos de meio hectare, ou seja, 4.050 m2, que chegam, perfeitamente, para uma boa casa, com um bom jardim, piscina e outras mordomias possíveis.
Claro está que a localização não deve ser das melhores, mas trinta e dois míseros euros, por um terreno com as dimensões de um campo de futebol, é o que se pode considerar um excelente negócio.
E, daqui ao que espero sejam muitos e longos anos, quando chegar a altura de deixar a “fortuna” em testamento, um terreno na lua é algo que, com certeza, vai deixar a minha filha orgulhosa.
NOTA – Para quem achar que a Lua não é bom negócio, parece que Marte também já está à venda.
Um gajo daqueles a falar de crise económica… Deve ser para rir, porra.
Por mera curiosidade, decidi investigar quanto é que aquele bronco do pénis gastou em 40 hectares de terreno lunar mas nem sequer me dei ao trabalho de fazer grandes contas, quando me apercebi que, afinal, tenho andado muito distraído, talvez por causa das preocupações que me assolam diariamente.
Ao passar uma vista de olhos por alguns sites da especialidade, percebi que, para alguém como eu, que não deve ao fisco, só tem contas a prestar ao banco, fruto do empréstimo da casa, e chega ao fim do mês a contar os tostões (na saudosa moeda antiga), investir no espaço é uma excelente solução a longo prazo.
Feitas as contas, chego à conclusão que o parco orçamento familiar é mais do que suficiente para comprar 1 acre de terreno no satélite natural cá do burgo, qualquer coisa como um pouco menos de meio hectare, ou seja, 4.050 m2, que chegam, perfeitamente, para uma boa casa, com um bom jardim, piscina e outras mordomias possíveis.
Claro está que a localização não deve ser das melhores, mas trinta e dois míseros euros, por um terreno com as dimensões de um campo de futebol, é o que se pode considerar um excelente negócio.
E, daqui ao que espero sejam muitos e longos anos, quando chegar a altura de deixar a “fortuna” em testamento, um terreno na lua é algo que, com certeza, vai deixar a minha filha orgulhosa.
NOTA – Para quem achar que a Lua não é bom negócio, parece que Marte também já está à venda.
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