Começa a ser altamente preocupante a quantidade de notícias que vêm a público sobre ataques de cães a pacatos cidadãos cá do burgo e, depois da morte de uma mulher atacada por quatro cães, o tema volta à baila com mais uma vítima que foi parar ao hospital, onde se encontra em estado estacionário, após um encontro imediato com um “doberman” que lhe infligiu ferimentos muito graves no queixo e numa vista.
Podem dizer o que quiserem sobre a candura, amizade e pacatez de determinadas raças, mas uma coisa é certa… Cada vez que vejo certas “marcas” de cães, mudo, sorrateiramente, de passeio.
Podem dizer o que quiserem sobre a candura, amizade e pacatez de determinadas raças, mas uma coisa é certa… Cada vez que vejo certas “marcas” de cães, mudo, sorrateiramente, de passeio.
1 comentário:
Há, realmente, raças caninas mais perigosas. Mas não o sã por alguma predisposição especial à violência. Existem raças cujas características físicas devem inspirar cuidados. Dentes mais afiados e musculatura de dentada mais desenvolvida, por exemplo. Mas dizer que raça x ou y é mais violenta que outras é perigoso. Há dois anos tive acesso a estatísticas onde era assustador ver que a raça responsável por maior número de ataques registados era o Golden Retiever...
A perigosidade do animal depende, antes de mais, do educador. Depois vem o desconhecimento, por parte de algumas das vítimas, dos sinais de aviso do animal. As pessoas preferem afastar-se do Doberman que até nem adoptou uma atitude agressiva, e depois tentar fazer festas ao Cocker Spaniel que se está claramente enervado.
Enviar um comentário