A verdade é que todos os dias, pese a força de expressão, aparecem mais sectores da sociedade cá do burgo em desacordo com as medidas propostas ou implementadas pelo governo socialista.
Desta vez, são os médicos e os juízes.
Os primeiros estão sem desacordo com a proposta de alguns hospitais deixarem de ficar debaixo da alçada do Ministério da Saúde e passarem a ser geridos pelas autarquias e as reservas manifestadas pelo bastonário da Ordem dos Médicos passam, especialmente, pelo desarticular de serviços, que possa advir de semelhante medida, levando a um ainda pior serviço prestado à populaça.
Aliás, aqui entre nós que ninguém nos ouve, as preocupações dos médicos devem, também, passar pelas garantias de receberem o ordenado ao fim do mês, já que, como se sabe, a grande maioria das câmaras cá do burgo deve avultadas somas de dinheiro a torto e a direito aos mais diversos fornecedores.
Quanto aos juízes, ainda que de acordo com a necessidade de revisão do mapa judiciário, que estará na base da reforma do sistema judicial, contestam a opção política de o colar ao mapa administrativo.
Esta opção do governo do Sr. Sócrates foi mesmo qualificada de irracional e ilógica por parte do Presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP), António Martins.
Desta vez, são os médicos e os juízes.
Os primeiros estão sem desacordo com a proposta de alguns hospitais deixarem de ficar debaixo da alçada do Ministério da Saúde e passarem a ser geridos pelas autarquias e as reservas manifestadas pelo bastonário da Ordem dos Médicos passam, especialmente, pelo desarticular de serviços, que possa advir de semelhante medida, levando a um ainda pior serviço prestado à populaça.
Aliás, aqui entre nós que ninguém nos ouve, as preocupações dos médicos devem, também, passar pelas garantias de receberem o ordenado ao fim do mês, já que, como se sabe, a grande maioria das câmaras cá do burgo deve avultadas somas de dinheiro a torto e a direito aos mais diversos fornecedores.
Quanto aos juízes, ainda que de acordo com a necessidade de revisão do mapa judiciário, que estará na base da reforma do sistema judicial, contestam a opção política de o colar ao mapa administrativo.
Esta opção do governo do Sr. Sócrates foi mesmo qualificada de irracional e ilógica por parte do Presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP), António Martins.
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