sexta-feira, 13 de abril de 2007

Reminiscências da Padeira de Aljubarrota

Parece que a moda está a pegar e a populaça anda numa de fazer o próprio pão que come.

Confesso que não fazia a mínima ideia, mas há por aí umas maquinetas nas quais basta deitar os cereais, fermento e água, e programar a dita cuja com a hora a que queremos comer o sempre precioso alimento.


Há quem diga que sai mais barato, pelo simples facto de que só se fabrica o pão necessário, evitando, desta forma, os desperdícios tão frequentes.

Vou fazer contas, porque, quanto mais não seja, é sempre agradável ter pão quente para as refeições…

1 comentário:

desculpeqqc disse...

Não me digas que não sabias... por acaso 'ainda' não tenho uma.