Parece ser que Armando Vara se aproveitou da posição que detinha, enquanto Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna, para recorrer a uma entidade pública para fazer uma casa particular.
Basicamente, o que aconteceu foi que o actual administrador da CGD comprou, em 1998, um terreno com uma casota abandonada e requereu, em 1999, o licenciamento para ampliação e alteração da mesma, tendo o alvará sido emitido em 2000 e a casa pronta no espaço de meses.
Nada de anormal a não ser, segundo o Público, quem projectou e construiu a referida moradia, já que os projectos de arquitectura estão assinados pela arquitecta Ana Morais, casada, na altura, com António José Morais, que fora assessor de Armando Vara e era, na altura, o manda chuva do GEPI (Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações), directamente dependente do Ministério da Administração Interna.
Ao barulho entram ainda dois engenheiros do tal GEPI, que assinaram os projectos de esgotos e águas e o projectos de electricidade, bem como umas empresas de construção que, de uma maneira ou de outra, tinham ligações ao GEPI e, consequentemente, a quem o tutelava no respectivo ministério.
Por último, parece que quem coordenou o processo de licenciamento da tal moradia foi o, então, director do GEPI.
No meio de tanta lenga-lenga, torna-se óbvio que este é mais um caso com contornos extremamente duvidosos e que merece ser esclarecido.
Basicamente, o que aconteceu foi que o actual administrador da CGD comprou, em 1998, um terreno com uma casota abandonada e requereu, em 1999, o licenciamento para ampliação e alteração da mesma, tendo o alvará sido emitido em 2000 e a casa pronta no espaço de meses.
Nada de anormal a não ser, segundo o Público, quem projectou e construiu a referida moradia, já que os projectos de arquitectura estão assinados pela arquitecta Ana Morais, casada, na altura, com António José Morais, que fora assessor de Armando Vara e era, na altura, o manda chuva do GEPI (Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações), directamente dependente do Ministério da Administração Interna.
Ao barulho entram ainda dois engenheiros do tal GEPI, que assinaram os projectos de esgotos e águas e o projectos de electricidade, bem como umas empresas de construção que, de uma maneira ou de outra, tinham ligações ao GEPI e, consequentemente, a quem o tutelava no respectivo ministério.
Por último, parece que quem coordenou o processo de licenciamento da tal moradia foi o, então, director do GEPI.
No meio de tanta lenga-lenga, torna-se óbvio que este é mais um caso com contornos extremamente duvidosos e que merece ser esclarecido.
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