No seio do CDS-PP reina uma pequena loucura, na sequência das declarações de Paulo Portas durante as quais se assumiu como candidato à presidência do partido.
Em resposta às referidas declarações, o actual do CDS-PP, Ribeiro e Castro, garantiu que disputará a liderança do partido e identificou Paulo Portas como líder da oposição interna.
Entretanto, como que aproveitando a onda de confusão interna, Telmo Correia parece estar, segundo fontes próximas do dirigente centrista, a preparar a sua candidatura à liderança da bancada parlamentar do partido.
Paulo Portas, por seu lado, insistiu, durante a entrevista que concedeu a Judite de Sousa na sexta-feira, na realização de eleições directas.
Depois, vem Luís Queiró, o presidente da mesa do congresso, acusar Ribeiro e Castro de estar a complicar as coisas, ao propor um congresso em vez de aceitar as eleições directas, o que provocou a reacção de Mota Campos ao dizer que Queiró se deixou manipular por Portas.
Por seu lado, Anacoreta Correia reiterou o apoio a Ribeiro e Castro, mostrando-se, no entanto, favorável à realização de eleições directas.
Domingos Doutel, o líder da distrital de Bragança, defendeu a proposta de eleições directas feita por Paulo Portas, assegurando que esta é, também, a posição da maioria das concelhias do distrito.
A troca de galhardetes continuou com Diogo Feio, que apelou ao bom-senso da comissão política e do presidente do partido, defendendo a realização de eleições directas para resolver com celeridade a disputa da liderança e com a reacção do histórico Narana Coisoró, que defendeu a hipótese do congresso extraordinário como sendo o caminho mais rápido para a resolução desta crise interna.
E assim vai o dia-a-dia do CDS-PP…
Em resposta às referidas declarações, o actual do CDS-PP, Ribeiro e Castro, garantiu que disputará a liderança do partido e identificou Paulo Portas como líder da oposição interna.
Entretanto, como que aproveitando a onda de confusão interna, Telmo Correia parece estar, segundo fontes próximas do dirigente centrista, a preparar a sua candidatura à liderança da bancada parlamentar do partido.
Paulo Portas, por seu lado, insistiu, durante a entrevista que concedeu a Judite de Sousa na sexta-feira, na realização de eleições directas.
Depois, vem Luís Queiró, o presidente da mesa do congresso, acusar Ribeiro e Castro de estar a complicar as coisas, ao propor um congresso em vez de aceitar as eleições directas, o que provocou a reacção de Mota Campos ao dizer que Queiró se deixou manipular por Portas.
Por seu lado, Anacoreta Correia reiterou o apoio a Ribeiro e Castro, mostrando-se, no entanto, favorável à realização de eleições directas.
Domingos Doutel, o líder da distrital de Bragança, defendeu a proposta de eleições directas feita por Paulo Portas, assegurando que esta é, também, a posição da maioria das concelhias do distrito.
A troca de galhardetes continuou com Diogo Feio, que apelou ao bom-senso da comissão política e do presidente do partido, defendendo a realização de eleições directas para resolver com celeridade a disputa da liderança e com a reacção do histórico Narana Coisoró, que defendeu a hipótese do congresso extraordinário como sendo o caminho mais rápido para a resolução desta crise interna.
E assim vai o dia-a-dia do CDS-PP…
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