A situação interna que se vive no CDS-PP leva a uma pergunta básica…
Existe futuro para o partido?
Os acontecimentos do passado fim-de-semana, e as declarações produzidas por diversos ilustres do CDS, levam-me a acreditar que o futuro deixou de ser azul e amarelo para passar a tons de cinzento muito escuro.
Dos dois cenários mais prováveis não se pode esperar grande coisa, atendendo à guerra aberta entre as duas facções.
Ganhe Portas ou Ribeiro e Castro, em congresso ou por eleições directas, uma coisa é inegável: o CDS-PP está profundamente dividido e, por muito que digam que são fieis à ideologia do partido, os perdedores passam a ressabiados e, das duas uma, ou continuam, na sombra, a fazer oposição interna ou dão corda aos sapatos e põem-se a andar dali para fora.
Tendo em conta a quantidade de nomes sonantes, bem como de militantes anónimos, que têm vindo a apoiar quer Ribeiro e Castro quer Paulo Portas, ambas as “soluções” são, a meu ver, negativas para o CDS-PP.
Assim sendo, a solução teria que passar pelo aparecimento, muitíssimo improvável, dum terceiro candidato que reunisse o consenso das partes actualmente envolvidas na disputa da liderança do partido ou, em última análise, pela dissolução do mesmo e criação, de raiz, dum novo espaço partidário.
Uma coisa é certa… Aos olhos da populaça, o CDS-PP está ferido de morte, é um partido indisciplinado e caótico.
Uma verdadeira vergonha, que joga toda a sua credibilidade e futuro nos meses vindouros.
Existe futuro para o partido?
Os acontecimentos do passado fim-de-semana, e as declarações produzidas por diversos ilustres do CDS, levam-me a acreditar que o futuro deixou de ser azul e amarelo para passar a tons de cinzento muito escuro.
Dos dois cenários mais prováveis não se pode esperar grande coisa, atendendo à guerra aberta entre as duas facções.
Ganhe Portas ou Ribeiro e Castro, em congresso ou por eleições directas, uma coisa é inegável: o CDS-PP está profundamente dividido e, por muito que digam que são fieis à ideologia do partido, os perdedores passam a ressabiados e, das duas uma, ou continuam, na sombra, a fazer oposição interna ou dão corda aos sapatos e põem-se a andar dali para fora.
Tendo em conta a quantidade de nomes sonantes, bem como de militantes anónimos, que têm vindo a apoiar quer Ribeiro e Castro quer Paulo Portas, ambas as “soluções” são, a meu ver, negativas para o CDS-PP.
Assim sendo, a solução teria que passar pelo aparecimento, muitíssimo improvável, dum terceiro candidato que reunisse o consenso das partes actualmente envolvidas na disputa da liderança do partido ou, em última análise, pela dissolução do mesmo e criação, de raiz, dum novo espaço partidário.
Uma coisa é certa… Aos olhos da populaça, o CDS-PP está ferido de morte, é um partido indisciplinado e caótico.
Uma verdadeira vergonha, que joga toda a sua credibilidade e futuro nos meses vindouros.
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