Vai um gajo, pacatamente, a caminho de qualquer coisa - trabalho, casa, copos, casa da namorada ou seja lá o que for - e, de repente, a carripana adorna e entra pelo chão adentro.
Pelos vistos, foi o que aconteceu ao cidadão Bruno Pereira numa das artérias de Alcântara, quando a viatura que conduzia se afundou numa cratera estimada em dois metros de comprimento, um de largura e um de profundidade.
“Pénis que fecunde esta merda de burgo”, terá pensado o pacato cidadão, já a imaginar na burocracia pela qual vai ter que passar para que seja ressarcido pelos danos causados na carripana.
Faz-me lembrar os célebres Dupond e Dupont, na aventura de Tintin no País do Ouro Negro, quando vão a cantar “Buuummm… Quando o seu motor faz bum” … BUUUUUMMMMM!
Pelos vistos, foi o que aconteceu ao cidadão Bruno Pereira numa das artérias de Alcântara, quando a viatura que conduzia se afundou numa cratera estimada em dois metros de comprimento, um de largura e um de profundidade.
“Pénis que fecunde esta merda de burgo”, terá pensado o pacato cidadão, já a imaginar na burocracia pela qual vai ter que passar para que seja ressarcido pelos danos causados na carripana.
Faz-me lembrar os célebres Dupond e Dupont, na aventura de Tintin no País do Ouro Negro, quando vão a cantar “Buuummm… Quando o seu motor faz bum” … BUUUUUMMMMM!
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