Mais um dia sete e mais um mês na vida da nossa pequena cria.
Um mês importante porque foi, porventura, o mês em que notámos mais diferenças e evoluções no comportamento e desenvolvimento da nossa filha, com o aperfeiçoamento da arte de gatinhar, os primeiros passos, ainda que muito atabalhoados, agarrada às paredes, um sortido mais variado das típicas gracinhas e, sobretudo, um maior número de pequenas birras que só vêm demonstrar a tendência da cria para que venha a ter uma personalidade forte e marcada.
Como pais, estamos conscientes do problema que nos espera se deixarmos a pequena criatura levar a sua avante sempre que lhe dá na real gana e, consequentemente, temos feito um esforço, por muito que nos custe, para travar a tempo determinadas birras com resultados muito positivos, já que a cria percebe, perfeitamente, que quando dizemos que não é mesmo não e não volta a repetir a graça.
Assim tem sido com as tomadas da electricidade, com os aquecimentos e com inúmeros pequenos objectos que compõem a decoração da casota.
Há, no entanto, a consciência de que a bebé deve ter a liberdade suficiente para continuar a explorar o mundo que a rodeia e tentar resolver, por ela, as dificuldades que se lhe vão deparando, sempre debaixo do nosso olhar atento e protector.
Quanto à saúde, a porra da ranhoca continua a marcar presença no dia-a-dia da pequena criatura, situação considerada normal, segundo nos dizem, pelas variações climatéricas dos últimos tempos, pelo contacto da bebé com outras criaturas como ela e pelo aparecimento de mais dois dentes.
De resto, e já sabem o que quero dizer com isto, os pequenos intestinos continuam a funcionar às mil maravilhas, mesmo agora que já come praticamente tudo e já vai petiscando algumas iguarias preparadas pela mãe.
Uma última referência para o palranço, cada vez mais diversificado com novos sons, novos gritos e onde se nota o querer juntar algumas sílabas de modo a criar alguma palavra.
Assim vai correndo a vida da pequena cria e dos pais babados e, para o mês que vem, a bebé já vai cumprir o primeiro ano de idade…
Realmente, sem darmos conta, o tempo passa muito depressa.
Um mês importante porque foi, porventura, o mês em que notámos mais diferenças e evoluções no comportamento e desenvolvimento da nossa filha, com o aperfeiçoamento da arte de gatinhar, os primeiros passos, ainda que muito atabalhoados, agarrada às paredes, um sortido mais variado das típicas gracinhas e, sobretudo, um maior número de pequenas birras que só vêm demonstrar a tendência da cria para que venha a ter uma personalidade forte e marcada.
Como pais, estamos conscientes do problema que nos espera se deixarmos a pequena criatura levar a sua avante sempre que lhe dá na real gana e, consequentemente, temos feito um esforço, por muito que nos custe, para travar a tempo determinadas birras com resultados muito positivos, já que a cria percebe, perfeitamente, que quando dizemos que não é mesmo não e não volta a repetir a graça.
Assim tem sido com as tomadas da electricidade, com os aquecimentos e com inúmeros pequenos objectos que compõem a decoração da casota.
Há, no entanto, a consciência de que a bebé deve ter a liberdade suficiente para continuar a explorar o mundo que a rodeia e tentar resolver, por ela, as dificuldades que se lhe vão deparando, sempre debaixo do nosso olhar atento e protector.
Quanto à saúde, a porra da ranhoca continua a marcar presença no dia-a-dia da pequena criatura, situação considerada normal, segundo nos dizem, pelas variações climatéricas dos últimos tempos, pelo contacto da bebé com outras criaturas como ela e pelo aparecimento de mais dois dentes.
De resto, e já sabem o que quero dizer com isto, os pequenos intestinos continuam a funcionar às mil maravilhas, mesmo agora que já come praticamente tudo e já vai petiscando algumas iguarias preparadas pela mãe.
Uma última referência para o palranço, cada vez mais diversificado com novos sons, novos gritos e onde se nota o querer juntar algumas sílabas de modo a criar alguma palavra.
Assim vai correndo a vida da pequena cria e dos pais babados e, para o mês que vem, a bebé já vai cumprir o primeiro ano de idade…
Realmente, sem darmos conta, o tempo passa muito depressa.
Nota - Também publicado no Traquina e Irrequieta
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